Hélio Schwartsman > Em busca da impopularidade Voltar
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E uma aventura de alto risco para quem tem trauma infantil de ser vaiado, ou não?
Olá Arnaldo Vianna, tudo bem? Concordo contigo parcialmente porque tanto aplausos como vaias são manifestações de agrado ou desagrado. Isto não só acontece com a camarilha de polÃticos, mas com artistas, em estádios de futebol e jogadores, enfim onde há aglomeração de público para assistir qualquer evento ou espetáculo. No caso do fantoche avança-recua que tem trauma de ser vaiado e que está na polÃtica há anos, deveria ter aprendido ou, pelo menos, saber que ocorre. Desejo um próspero Ano Novo.
Ninguém gosta de ser vaiado. É da natureza humana. Também só governar para obter aplauso está bem na cara aonde chegamos. “Pior cego é aquele que não quer ver”. Naturalmente os ocupantes do “puder” não são flores que se cheire.
Concordo parcialmente porque o fantoche avança-recua tem trauma de ser vaiado e, por isso, não interage com a população, como aconteceu em oportunidades anteriores. Compareceu em inaugurações de obras de Governos anteriores e pretende "ser lembrado o melhor Presidente do nordeste", sem seus "notáveis" apresentar plano sério, seguro e confiável de combate à inflação e para incentivar os setores produtivos, senão paliativos.
Olá Arnaldo Vianna, tudo bem? Embora seja raro, existem polÃticos corretos que procuram exercer seus mandatos com honra e dignidade mas, infelizmente, são ofuscados pela espertice de seus pares. No caso, considero ser lembrado "como melhor Presidente" um absurdo porque, na verdade, não apresentou nada de objetivo ou confiável para combater a recessão. Só medidas paliativas e, pelo visto, teremos eleição indireta. Desejo a tà e à tua familia um feliz e próspero Ano Novo com muita saúde e sucesso.
Dificilmente encontraremos polÃticos confiáveis. Nesta cultura de republica das bananas e dos bananas. “PolÃtica é pedir dinheiro aos ricos, votos aos pobres e enganar os dois”. Antônio ErmÃrio de Moraes.
Como os polÃticos tem que buscar a popularidade para serem eleitos, a tendência aqui como em todos os lugares do mundo é aumentar os gastos, e distribuir benesses. Até que a coisa fica insustentável e algum órgão externo (como a troika nos caso dos europeus) impõe o ajuste e todos podem então culpá-lo. Como temos muitas reservas em dólar, temos a oportunidade desta vez de fazer os ajustes sem o FMI impor nada. Não adianta chorar, embora o "jus esperneandi" seja sagrado. Bora Temer.
Cara Hélio, Não sei se as tais reformas anunciadas serão a salvação do paÃs ou não. O que sei é que está sendo usado um rolo compressor, sem discussão com a sociedade, e é tudo na base do achismo. Não há comprovação de que sejam realmente necessárias. E não tem seriedade, já que exclui categorias estranhamente privilegiadas, sem nenhuma justificativa para isso.
Muito bem observado, apesar de óbvio para quem vive na realidade. Mas o incrÃvel mesmo são tantas manifestações contrárias a um argumento racional por pessoas que "acham" (talvez na verdade "sintam") que as coisam devem ser diferentes do óbvio, enquanto isso, diversos paÃses, democráticos ou nã,o como EUA, Alemanha, China, México, etc, continuam a "raciocinar" ao invés de "achar"... A diferença entres entre os dois grupos são apenas décadas de desenvolvimento...
A Folha insiste nesta balela que o tal ajuste (que não vai afetar polÃticos, juÃzes, militares e ricos) é necessário e a popularidade seria um entrave a isso. Daqui a algum tempo, quando colhermos os frutos am argos dessas iniciativas, quero ver o que dirão os sabidões de plantão.
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