Opinião > Um grave retrocesso Voltar

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  1. LUIZ RUIVO FILHO

    Concordo plenamente com o autor da matéria. Aliás, este prestigioso Jornal divulgou que o atual Ministro da Saúde teve sua campanha política financiada pelas empresas vendedoras de "planos de saúde", corroborado por ele mesmo porque sua primeira declaração pública "foi sugerir plano de saúde popular" quando, na verdade, a Saúde e a Educação da população, dentre outros, são obrigações e deveres do Estado, ou não ? A rigor, trata-se de outro espertalhão travestido de Ministro, como o tal Kafta.

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  2. Arnaldo Luiz Ryngelblum

    O dr. Meinão tem toda razão no alerta que faz em relação aos 'planos acessíveis', que pretendem diminuir filas, porém restringem na prática o atendimento à saúde do cidadão. Evidentemente, a instituição de planos assim faria o setor da saúde suplementar rapidamente priorizar a comercialização desses planos, que não incluem os procedimentos de alta complexidade. Todos os outros planos sofreriam restrições como hoje sofrem os planos familiares, impossíveis de obter.

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  3. Bruno Chirelli

    "O Brasil ainda é referência internacional em saúde pública" parei de ler aqui.

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