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• Abstenção simbólica

1. JAQUES SZTAJNBOK

   29.dez.2016 às 10h24

   Israel tem sido atacada desde sua fundação , em guerras iniciadas por seus vizinhos que nunca abdicaram de seu objetivo declarado de destruir Israel. Este objetivo segue ativo e é público, está na carta de intenções do hamas. Gaza ganhou autonomia e desde então desvia dinheiro assistencial para seu aparato militar que utiliza para bombardeios frequentes de cidades israelenses, dentro das fronteiras que deveriam reconhecer, mas seguem desrespeitando. Esta realidade é ignorada na resolução da onu.

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2. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

   29.dez.2016 às 8h30

   Israel é uma vergonha na negociação de paz da região. País de longe o mais qualificado intelectualmente, é de longe também o mais egoísta e de interesse próprio, sem entender a perspectiva de paz da humanidade. Se Moisés estivesse vivo estaria com vergonha da situação. Os mais inteligentes são os responsáveis pela paz, não os ignorantes que ainda vivem na Idade Média e colocam religião acima de suas próprias vidas. Os israelenses precisam se desligar da visão material e ouvir Obama.

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   1. JAQUES SZTAJNBOK

      29.dez.2016 às 10h25

      Israel tem sido atacada desde sua fundação , em guerras iniciadas por seus vizinhos que nunca abdicaram de seu objetivo declarado de destruir Israel. Este objetivo segue ativo e é público, está na carta de intenções do hamas. Gaza ganhou autonomia e desde então desvia dinheiro assistencial para seu aparato militar que utiliza para bombardeios frequentes de cidades israelenses, dentro das fronteiras que deveriam reconhecer, mas seguem desrespeitando. Esta realidade é ignorada na resolução da onu.

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   2. JAQUES SZTAJNBOK

      29.dez.2016 às 10h24

      Israel tem sido atacada desde sua fundação , em guerras iniciadas por seus vizinhos que nunca abdicaram de seu objetivo declarado de destruir Israel. Este objetivo segue ativo e é público, está na carta de intenções do hamas. Gaza ganhou autonomia e desde então desvia dinheiro assistencial para seu aparato militar que utiliza para bombardeios frequentes de cidades israelenses, dentro das fronteiras que deveriam reconhecer, mas seguem desrespeitando. Esta realidade é ignorada na resolução da onu.

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