Hélio Schwartsman > Reforma e competência Voltar
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A questão nos últimos anos é que os ganhos de produtividade estão ficando para poucos. Os momentos que cita foram aqueles em que os ganhos foram divididos. Jornada é um exemplo, automação reduz a necessidade de não de obra, em vez de reduzir jornada demite-se os milhões.
Sim Hélio, incompetentes para governar, mas com muita competência para ludibriar..... /Claudia.
Na minha época de pré-vestibular, final da década de 70, um professor de História disse que se dividÃssemos as tarefas por toda a população ativa, cada pessoa não trabalharia mais de 4 horas por dia. Fico tentando imaginar como seria a dinâmica da economia com pessoas trabalhando e podendo usufruir de maior tempo para educação e laser. Fico com a tentação de achar que a distribuição da renda seria melhor.
Também acho. Alheio a isso, a remuneração por horas trabalhadas reduzirá custos de modo substancial e beneficiará o trabalhador com boa produtividade, seja por capacitação, por esforço, ou ambos, que é o ideal. O contratante da mão de obra vai, evidentemente, optar pela mão de obra mais produtiva, que também poderá ser melhor remunerada por não ter de compensar a indolência alheia. Teremos meritocracia pragmática. Quem trabalha bem exercerá muitas horas e ganhará bem com isso.
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