Marcos Lisboa > Prejuízos adquiridos Voltar
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Existem sim privilégios em quantidade exagerada e temos sim que combatê-los. Por outro lado existem alguns que precisam ser melhor analisados e eventualmente ter continuidade como está ou com alguma adaptação. Precisamos ter bom senso!!!!
Artigo de leitura fácil, fluÃda e trata de um tema relevante para o nosso paÃs. Deveria ser colocado para leitura aos alunos de todas as nossas escolas públicas e privadas, inclusive das faculdades. A sociedade brasileira, talvez pela sua grande desigualdade, anseia, sempre, por mais direitos e benesses do Estado, mas não se atenta que os "privilégios", na verdade, são de extremo prejuÃzo para a grande maioria e que apenas uma parcela reduzida desfruta de tanto. É preciso tocar nessa ferida.
Brilhante artigo. Aqui em Osasco temos um exemplo. Aqui o cidadão chegou aos 60 já é beneficiado com isenção de pagar passagem no transporte publico e IPTU se for pobre. Por outro lado temos o preço do transporte publico mais caro do paÃs e o IPTU mais caro do Brasil. As passagens de ônibus foi par R$4,20. quando o trabalhador passa pela catraca paga a sua passagem, dos idosos, dos estudantes, das viúvas e de todos os isentos.
Cresce nos EUA e Canada a crença de que está se tornando inviável a existência de grandes paÃses com alto grau de centralização do governo. No Canada a educação é completamente descentralizada, não existindo nem a figura do Min. da Educação. Nos EUA é parecido sendo que as decisões são tomadas a nÃvel dos distritos escolares (school districts). Poucos paÃses são mais centralizados que o Brasil, um legado do colonialismo. O maior sub-produto da centralização é a burocracia crônica e a corrupção.
Os subsÃdios aos donos do capital, tal como isenção de imposto de renda sobre dividendos, não é problema. O grande problema do Brasil é a meia entrada. Começamos o ano como terminamos. Na enganação e na barbárie.
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