Samuel Pessoa > Olhando para trás e para a frente Voltar

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  1. Ricardo Knudsen

    Forte surpresa desinflacionaria para quem? Com enorme crise e desemprego, com o BC reduzindo os juros num ritmo menor que o necessário, por que um cenário de forte queda nos preços seria inesperado? Adam Smith só vale quando é conveniente?

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  2. Ricardo Knudsen

    A Folha não liberou o comentário original, tento passar a crítica de outro modo. Em janeiro o colunista previu índices econômicos piores que os atuais, mesmo com a reforma da Previdência. “Se Temer não...aprovar a reforma da Previdência... teremos...depreciação da moeda e maior lentidão na retomada da economia. Poderemos ter crescimento negativo em 2017”.Não houve reforma, mas os indicadores são melhores. Não há razão para crer no artigo, as previsões do colunista não se confirmam.

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  3. Gil Cabral

    Lula ou Ciro em 2018 é um pesadelo.

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  4. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Se a política macro continuar na linha atual contracionista de base monetária com 10% de déficit nominal, em 2017 teremos -3% no PIB e desemprego de 14%. A violência vem subindo, insatisfação social também, e a chapa deve ser cassada apesar de Gilmar. Membros do Congresso também serão cassados com o andamento da Lavajato. Esta descontinuidade política pode melhorar o cenário econômico com nova equipe mais democrática e menos rentista. A maior incerteza está na probabilidade da descontinuidade.

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