Opinião > Reformas sem parar Voltar

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  1. Luciano Galliano

    As reformas já promovidas por Temer e as que virão, não vão fazer com que o País saia da crise econômica, porque o governo não investe na geração de empregos e por outro lado, com a PEC do teto quis tapar o sol com peneira. O principal problema econômico está na DIVIDA PUBLICA, que só em 2017 retirou R$ 946 BILHÕES do Orçamento.A divida total hoje está em R$ 4,4 TRILHÕES, e depois dizem que a culpa da crise é do falacioso rombo da Previdência.

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  2. LUIZ RUIVO FILHO

    xont. > Juízes, Deputados, servidores públicos entre outros, e concessões de isenções fiscais aos clubes de futebol, entidades religiosas, filantrópicas, beneficentes, empresas privadas dentre outros, concedidos pelos diversos Ministérios e outros Órgãos Oficiais face a inércia e omissão na cobrança dos devedores de tais encargos, sem falar na corrupção e desvio do dinheiro público, nosso dinheiro, em obras super-faturadas. Onde está a transparência governamental hein?

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  3. LUIZ RUIVO FILHO

    O Governo está mais preocupado com os gastos públicos, o que merece crédito, do que rever e revisar a extorsiva carga tributária que incide sobre a população == sem contar os juros escorchantes cobrados pelos bancos, "incluídos os oficiais" CEF e BB == do que combater a recessão e incentivar os setores produtivos, tendo em vista que apresentou só medidas paliativas até o momento. Não são aposentadorias e pensões dos trabalhadores comuns que oneram a Previdência mas, isto sim, Ministros, Juízes,

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  4. Cloves Oliveira

    A fragmentação política e a falta de coesão social fazem com que seja praticamente impossível fazer qualquer reforma no Brasil. Os obstáculos ainda incluem o espírito corporativo e a forte influência de grupos econômicos que estão contentes com os lucros que obtém a despeito das condições precárias da maior parte da sociedade. Basta erguer muros! É a mentalidade oligárquica que não acredita no velho ditado de que a riqueza é como o esterco: só é útil se estiver bem espalhada.

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  5. CLEIDE BRAGLIOLLO

    Uma coisa é preciso reconhecer e o editorial quase o faz.Temer apanha da maior parte da imprensa muito mais do que merece. Ele se arrisca a apanhar - e apanha pra valer - cada vez que toma medidas ou decisões que desagradam quem observa a política mas que, por outro lado, lhe garantem continuar mantendo a maior base de apoio que um presidente já teve no congresso. Faz isso porque é obstinado em fazer o que prometeu: reformas necessárias e que não visam, como até aqui, apenas "a próxima eleição".

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  6. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Reforma política, reforma tributária, combate sério à corrupção e ao dsperdício, e choque de gestão. Tudo isso deveria vir antes da reforma da previdência e esta deveria começar pelo fim dos privilégios e distorções. Então coversaríamos sobre mexer nos direitos dos mais humildes. Alguém concorda com essa agenda?

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  7. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Reforma política, reforma tributária, combate sério à corrupção e ao dsperdício, e choque de gestão. Tudo isso deveria vir antes da reforma da previdência e esta deveria começar pelo fim dos privilégios e distorções. Então coversaríamos sobre mexer nos direitos dos mais humildes. Alguém concorda com essa agenda?

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  8. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Reforma política, reforma tributária, combate sério à corrupção e ao dsperdício, e choque de gestão. Tudo isso deveria vir antes da reforma da previdência e esta deveria começar pelo fim dos privilégios e distorções. Então coversaríamos sobre mexer nos direitos dos mais humildes. Alguém concorda com essa agenda?

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  9. antonio henrique januário

    como que este congresso que tá mais sujo do que pau de galinheiro pode promover reformas desta monta, se existisse algum arremedo da revolução francesa no país este vampiro ia para a guilhotina, mas a cabeça tinha que ser enterrada para não nos assombrar.

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  10. Helio Takahasi

    É oportuno neste momento de agudo desemprego que os sindicatos e trabalhadores tomem a iniciativa de propor mudanças nas leis trabalhistas. Entendo que a flexibilização das relações trabalhistas, a exemplo do que acontece na Alemanha, poderão proporcionar a criação de novos postos de trabalho. Está na hora de os próprios trabalhadores se conscientizarem de que benefícios e proteção demais não geram empregos. De que adiantam tanta proteção se não há emprego?

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  11. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Editorial que deixa muito a desejar, pintando o mandatário como bem intencionado fazendo coisas impopulares corretas. A política macro-econômica que ele está mantendo criou a depressão em que estamos vivendo. Contra Friedman, Keynes e Smith. R$500B/ano gasto em juros. Política contracionista de base monetária. Neste contexto perspectiva é de -3% de PIB e 14% no desemprego em 2017. Razão da impopularidade. As medidas micro que ele está aprovando não servem para nada no desemprego.

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