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• A empreitada do crime progride

1. Bolívar Arsênio Silva

   5.jan.2017 às 0h59

   A omissão parte de uma providência tecnicamente simples --bloquear sinal de celulares em presídios-- que nunca é levada a efeito. E daí se alastra para diferentes recônditos da administração púbica.

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2. Bolívar Arsênio Silva

   5.jan.2017 às 0h46

   A omissão parte de uma providência tecnicamente simples --bloquear sinal de celulares em presídios-- que nunca é levada a efeito. E daí se alastra para diferentes recônditos da administração púbica.

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3. Edison Gonçalves

   4.jan.2017 às 21h53

   Texto lacônico mas absolutamente verdadeiro. É o fiel retrato da leniência do nossos governantes no combate o crime, seja ele praticados por políticos ou não. Aliás as coisas se relacionam e a falta de interesse de se combater o crime comum não deixa de ser a mesma de se combater o crime dos políticos. O povo está em suas mãos.

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4. Luiz Eduardo Pascuim

   4.jan.2017 às 20h22

   Senhora Mariana, onde houver porta escancarada para a corrupção, acredite, o ser humano se corromperá. Tanto é verdade que até na Igreja de São Pedro (Roma) o Papa lida com essa que é a desgraça da humanidade. Seja militar, médico, juiz, carcereiro, policial, a cultura do "jeitinho" está arraigada. Se o governo precisa de vinte anos para tentar colocar as contas mais ou menos em ordem, nós precisaremos de dois séculos, ou mais, para nos tornarmos um povo menos maroto, para dizer o menos.

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5. luiz felipe lopes de britto

   4.jan.2017 às 18h16

   "Tá tudo dominado". Só derramamento de sangue para regularizar a situação.

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6. Rodrigo Carvalho

   4.jan.2017 às 14h06

   É preciso abrir a caixa preta do judiciário. Saíram livres das delações da Odebré, como lembrou a ex-ministra E Calmon, mas é certo que tinha juiz e desembargador naquelas listas. Como é certo estarem nas planilhas do PCC. Muitos Estados tentam ter um controle informatizado dos apenados, mas esse processo é sempre sabotado pelos Tribunais de Justiça, alegando “invasão da competência” dos juízes criminais!.

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7. bagdassar minassian

   4.jan.2017 às 12h53

   ...será que são tão autônomas assim? Não há, na logística dos conglomerados do crime, apoio dos agentes públicos nas instituições públicas e nas autarquias? Como chega, em praticamente todos os presídios, instrumentos vedados de qualquer natureza e, principalmente, a capacidade de comunicações externa? Somente os "bandidos" reclusos são culpados de tudo?

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