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  1. EDUARDO BASTOS

    Vale a pena a leitura. Claro como água: http://mises.org.br/Article.aspx?id=2602

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  2. EDUARDO BASTOS

    Por que tanta confusão para dizer algo que é ensinado em ECO 101, a Curva de Phillips? Quanto maior a inflação (e menor o salário real), menor o desemprego. É um conceito simples que Samuel complica. No entanto, é bom ver que a Economia volta para um espaço de onde ela nunca deveria ter saído.

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  3. Cloves Oliveira

    Não dá para fugir do fato de que existe um excesso de mão de obra no mundo causado pela mecanização e ganhos de produtividade. A questão complica, pois contrário ao que acontecia no século passado, os desempregados têm mais dificuldades de re-treinar para outras funções que envolvam outras competências não dominadas pelos mais velhos. Além d o mais o controle da inflação pelos BCs passa necessariamente pela redução do nivel de emprego via aumento de juros , como afirma P? Krugman.

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  4. Cloves Oliveira

    Não dá para fugir do fato de que existe um excesso de mão de obra no mundo causado pela mecanização e ganhos de produtividade. A questão complica, pois contrário ao que acontecia no século passado, os desempregados têm mais dificuldades de re-treinar para outras funções que envolvam outras competências não dominadas pelos mais velhos. Além d o mais o controle da inflação pelos BCs passa necessariamente pela redução do nivel de emprego via aumento de juros , como afirma P? Krugman.

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  5. Vera Goncalves

    O termo "trade-off" poderia ser traduzido como "solução de compromisso" ou também como "correlação".

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  6. José Carlos Barbosa

    "Quanto maior for a queda no salário real, menor o aumento do desemprego", E MAIOR A EXPLORAÇÃO, A ESPOLIAÇÃO, O AVILTAMENTO DO TRABALHADOR.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Neo-marxismo tolo e inócuo. Se não fossem os empregos dos empreendedores não haveria trabalhadores. Parem com este maniqueísmo infantil e aposentem Marx de vez.

  7. joão castro Castro

    Já dos altos burocratas somente ganham aumento! Como o pobre vai sustentar a elite publica e a incapacidade empresarial de grande parte do empresariado brasileiro, acostumados com as vantagens do mercado fechado e subsídios governamentais. Tirando parte do agronegócio, e algumas empresas de exceção...somos um capitalismo atrasado e ineficiente, e com uma estrutura governamental imensa e ineficiente em sua quase totalidade. Fora a nossa tradicional incompetência e falta de capacitação.

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  8. Alice Costanzi

    Caro Samuel Poderíamos começar então diminuindo seu salário neste jornal de governo.

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  9. Alice Costanzi

    Caro Samuel Poderíamos começar então diminuindo seu salário neste jornal de governo.

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  10. Rodrigo Carvalho

    Como sempre, um bom artigo do Samuel. Mas seria bem melhor se ele se dedicasse a estudos sobre tributação e concentração de renda. Ou se preocupasse menos com seus clientes, reais ou potenciais, do andar de cima. Claro que a economia de mercado, com Estado de bem-estar social, minora muito a injustiça. Mas isso só acontece, de fato, com governos que não tergiversam em cobrar imposto de gente rica.

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    1. Rodrigo Carvalho

      O Eduardo também devia viajar um pouco. Iria verificar que os países que melhor resolveram as questões da pobreza e da produtividade dos fatores foram justo aqueles que levaram a desigualdade a patamares aceitáveis, através de sistemas tributários progressivos.

    2. EDUARDO BASTOS

      A obra de Piketty/Atkinson apenas mostra o óbvio: o mundo é desigual. A diferença é que há dados empíricos, coisa que Marx não tinha. Mas eu pergunto: e daí? A natureza produtiva é desigual e sempre haverá desigualdade. Atkinson até mesmo afirma que não quer acabar com ela, mas reduzi-la. Eu não vejo nenhuma razão para reduzir a desigualdade (ou, pelo menos, gastar tanta energia nisso). O correto é lutar contra a pobreza, incentivar a produção e a produtividade dos fatores.

    3. Rodrigo Carvalho

      Alguém devia explicar pro Eduardo que o trabalho do Piketty não tem nada de “marxista”, muito pelo contrário. O que ele demonstra, muito claramente, é que a desigualdade excessiva (como ocorre nos EUA há 2/3 décadas, e no Brasil desde sempre) é ruim para os negócios e para o próprio capitalismo, pois trava o consumo e o investimento. Com o agravante, no Brasil, de sermos uma sociedade de pouca instrução formal, fazendo com que tanto a direita como a esquerda sejam tacanhas e ignorantes.

    4. EDUARDO BASTOS

      Muita energia gasta em estudos sobre "desigualdade" e "concentração de renda" e poucos sobre produtividade e livre mercado. Isso mostra nossa miséria intelectual em Economia. Falar de "desigualdade" dá votos e cargos públicos. Incentivar a produtividade é mais demorado e não garante status. Nossas discussões estão impregnadas deste neo-marxismo pikettyano raso e ineficaz.

  11. Hercilio Silva

    Hiperemprego é novidade. É a velha tese de que o mercado não pode crescer e q igualdade não pode ser uma meta. Devemos ser o único país com território, riquezas e população em que nossa elite pensa assim. Somos dos grandes, mas devemos ser pequenos.

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  12. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Samuel é desatualizado e confuso. Keynes em 1920-1940 estava lidando com a mesma situação que estamos hoje: alto desemprego devido ao liberalismo irresponsável. Escreveu um livro Teoria Geral do Emprego, mostrando que esperar que os salários caiam para retomar emprego não funcionava a contento para o bem da sociedade, e que era necessário maximizar a demanda agregada para ocupar mão-de-obra ociosa. Trabalho não feito é riqueza perdida. Deseconomista nunca entendeu Keynes e ajuda nos afundar.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Keynes não lutou contra um "liberalismo irresponsável". O que ocasionou as recessões foi exatamente a mão visível do governo. O que estamos passando hoje aqui no Brasil é exemplo desta não visível do governo, que acha que Economia se faz com decretos e política. Keynes apenas vendeu facilidade (temporária) para uma doença criada pelo próprio governo.

  13. TITO LIVIO MACEDO

    Curiosamente, há outra coisa que tem o mesmo significado: o casamento tb é uma solução de compromisso. Em psicanálise, o sintoma é um resto: um sinal de uma demanda inconsistente, resultado de uma operação do ego, face às exigências sociais e morais. Um sintoma (mania de limpeza, por exemplo) é uma solução de compromisso, o único tradeoff possível naquela circunstância. Tenho a impressão de que economia tem muito a ver com isso.

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  14. TITO LIVIO MACEDO

    Tenho uma sugestão para uma tradução de "tradeoff" para o português: solução de compromisso. Há um ditado que diz que não se pode servir a 2 senhores ao mesmo tempo, mas o que se verifica muitas vezes é que fazemos isso sem perceber, na maior parte do tempo. Via de regra, temos que decidir entre demandas muitas vezes contraditórias, cede-se parcialmente em favor de uma, em detrimento de outra. Há que se fazer uma solução de compromisso entre as demandas diversas.

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  15. André Brandao

    Esse cara nao desiste de falar besteira.

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