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O autor do texto está brincando não conhece o assunto? "Só deveriam estar presos quem comete crimes com violência ou grave ameaça". É mesmo? Crimes como corrupção, organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro, dentre outros que causam bilhões de prejuÃzo e destroem o nosso paÃs não são cometidos dispensam aqueles requisitos (violência e grave ameaça). Os mensaleiros e os réus da Lava-Jato também devem ser soltos? Pense antes de escrever, senhor autor! Apenas pense.
André Figueiredo, concordo plenamente com você. Perdemos na repressão à s drogas. Já é hora de tentarmos uma liberação gradual, séria e muito bem fiscalizada. Além do que, sejamos sensatos, vejam os estragos causados pelo abuso do álcool - droga lÃcita; cigarro - droga lÃcita; remédio controlados - droga lÃcita. E se considerarmos os crimes que têm motivação no excesso de álcool... O que difere o veneno do remédio é a dose.
violência e decrepitude humana são causadas mais pelo uso que pelo tráfico. Inimaginável liberação e legalização de atividade tão espúria e prejudicial á vida, objetivo último do viver.
Excelente. A forma mais efetiva de reduzir o tráfico de drogas é reduzir a lucratividade deste negócio, como o fim da lei seca fez com a Máfia nos Estados Unidos, e parar de recrutar novos membros para as facções nao misturando consumidores de droga e outros delitos não violentos com essa raça.
A Folha está certÃssima mas, como a imprensa não substitui a opinião pública, tudo ficará como está. Precisamos de uma liderança esclarecida e corajosa, algo que este paÃs não consegue produzir.
Não conheço uma estatÃstica oficial, mas empiricamente, dado ao meu labor de 40 anos, acredito que o álcool é responsável pelo cometimento de muito mais delitos se comparado à maconha ou cocaÃna, drogas hoje que dominam o mercado. Evidente que não basta liberar, mas também evidente que a repressão, aliada ao pouco ou nenhum programa das escolas mirando os jovens, só faz crescer o interesse e a curiosidade dos mesmos, indo ao encontro da sanha pelo lucro fácil e rápido dos traficantes.
Finalmente um artigo lúcido e bem elaborado. Faltou dizer que acabaria esse derramamento de sangue, essa matança entre brasileiros. A PolÃcia poderia se dedicar a prender os realmente perigosos. O Estado não é dono do cidadão. A FOLHA está correta no que defende.
Essa questão é debatida exaustivamente pela sociedade, e a opção pela proibição do comércio de drogas ainda prevalece, Dona Folha. A Senhora não vai conseguir vencer pelo cansaço.
É uma pena que Lewandowski, ao substituir Gilmar Mendes tenha praticamente paralisado os mutirões. É o que dá escolher um ministro para STF cuja melhor credencial era ser filho da vizinha de Dona Marisa...
Acho muito pouco provável que uma consulta popular consiga descriminalizar/legalizar o comércio de drogas no Brasil. Aqui a população parou no tempo: Não reconhecem um estado laico (sempre leem versÃculas da bÃblia para justificar ódio e intolerância), a bancada evangélica ainda é forte, posicionamentos equivocados de "extrema direita" em constante crescimento e assuntos que nem deveriam ser polêmicos, causam o maior rebuliço: aborto, direitos dos gays, direitos das mulheres, etc...
Pois é, realmente se legalizar as drogas e deixar vender em lojas, etc, cobrando impostos ou não, o trafico acaba, mas em compensação uma parte muito elevada da população trabalhadora e jovens ficarão viciadas em drogas, destruindo nosso paÃs e o dinheiro gasto em tratamento destas pessoas será muito maior que o gasto para combater o trafico.
As experiências globais mostram o contrario, a legalização não gera aumento significativo no uso, mas gera impostos bilhonárias, suficientes para educar melhor a populaçao e tratar os viciados. Ademais, a drástica redução de receita do crime gera redução de violência. Depois de décadas de fracasso na "guerra contra as drogas", urge uma nova abordagem.
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