Paul Krugman > Declarar Trump presidente ilegítimo é ato de patriotismo Voltar
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Existem direito.patas que escrevem neste espaço que acham que o mundo se resume a um debate ideológico entre esquerdo.patas e direito.patas, entre co.x.inhas e morta.delas. Trump é um populista muito semelhante a Lula que cresce no discurso contra os polÃticos e o establiments - o debate americano passa longe da picuinha ideologica latina. Ele representa a chegada de outsiders que podem se tornar comuns tambem na Europa. Complexidades os maniacos entendem de forma rasteira.
É claro que é razoável fazer-se algumas crÃticas ao TRUMP por algumas de suas manifestações polÃticas, mas o Nobel Krugman merece respeito por seus conhecimentos de economia, mas com relação a seus posicionamentos polÃticos não merece ser seguido. Exagera com relação a TRUMP, mais por seu credo polÃtico (dele KRUGMAN), do que pretende o TRUMP fazer, pois creio que adotará uma polÃtica que beneficiará a camada da população que trabalhava na indústria e se sente desamparada.
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Vai ser difÃcil encontrar muitas pessoas de coragem entre os polÃticos que deveriam opor-se a ele. Ele é precisamente o tipo que retalia imediatamente, humilha e mente descaradamente. Ele tem um caráter patológico e por isso é tão perigoso para o mundo. O governo de Bush instalou uma gang na Casa Branca. Agora, mais uma...e talvez ainda pior. Obama deixa saudades. Michele Obama também. Que contraste com a vulgaridade e falta de cultura de Tramp.
Avisem o tradutor que "lúrido", pálido, não é a correta tradução de "lurid", obsceno.
Como sempre, a esquerda tem dificuldades em aceitar as regras do jogo democrático. Para eles, as eleições só são legÃ*timas quando ganham. Se perdem, chamam de "gol*pe". Esse discurso está mais gasto que um sapato usado do barbudo caribenho.
"Se perdem, chamam de golpe". Quem foi mesmo que perdeu as últimas eleições para presidente do Brasil?
Memória seletiva: era Tramp que dizia que não reconheceria se ele perdesse
Caramba, esse cara ainda ganhou um prêmio Nobel.
A eleição dele foi tão legÃtima como a da Dilma aqui. Se o povo de lá como o daqui resolveu entrar numa furada... paciência. Como ele tem muitos inimigos mesmo no partido republicano, tem que torcer para a economia não degringolar (como aconteceu por aqui com a Dilma), nem os EUA sofrerem alguma humilhação militar (como o Nixon no Vietnã).
O eleitorado britânico se rebelou contra os burocratas de Bruxelas, e o eleitorado americano se revoltou contra o avanço do governo na vida das pessoas. Para o brasileiro que é naturalmente socialista, ou seja, espera que o Estado assuma a responsabilidade pela sua educação, emprego e saúde, é difÃcil entender a realidade americana que é dividida entre aqueles que acham que o governo é a solução e aqueles que acham que o governo é o problema. Desde o New Deal, o segundo grupo nunca se conformou.
É complicado ler comentários de gente que se acha um "estadounidense", e, conversa como reacinhas, neurótikos dos anos sessenta.
Pelos comentários que procuram polarizar esquerda e direita, ainda mais quando o Trump tem como novo "melhor amigo" o Putin, garoto criado na ex-URSS (comunista) e membro da KGB, fica claro que a vitória dos idiotas é certa... Por ampla maioria...
É a glória da Rússia, o Trump, um de seus agentes, conseguiu se infiltrar e chegar a ser a autoridade mais importante dos EUA. Nada justifica tanto alinhamento à Russia em detrimento dos (ex) aliados dos Estados Unidos. Acabar com a OTAN, nem mesmo Stalin conseguiria prevêr tamanha glória.
Ironia das ironias: concebido em 1786, nos EUA, pra evitar q um demagogo "qualquer" chegasse (pela maioria dos votos diretos) ao poder, o sistema vigente (votação indireta pelos colégios eleitorais) permitiu q um demagogo desvairado, Donald Trump, chegasse à Casa Branca. Só pra lembrar: no voto popular Hillary Clinton obteve 4 milhões de votos a mais -- o q só reforça os questionamentos aos Colégios Eleitorais.
Apenas um comunista que não aceita o resultado das urnas.
Diz o Jorge Luiz " usaram sim de artimanhas para coloca esse cidadão desqualificado e na cadeira mais poderosa do mundo."" kkkk Um mega empresário americano, com dezenas de empresas no mundo todo é chamado por um ilustre desconhecido ( e sem qualificações conhecidas ) como " cidadão desqualificado " È cômico seu comentário, Sr Jorge Luiz.
Francisco, acorda ! Estamos no século 21... Não se trata de defender a esquerda ou a direita...usaram sim de artimanhas para coloca esse cidadão desqualificado e na cadeira mais poderosa do mundo. Aliás...se você não se deu conta, era da ex-comunista república e membro da KGB, o atual "melhor amigo" do palhaço Bozo...para o qual parece ter uma lealdade sem fim.
Ironia das ironias: concebido em 1786, nos EUA, pra evitar q um demagogo "qualquer" chegasse (pela maioria dos votos diretos) ao poder, o sistema vigente (votação indireta pelos colégios eleitorais) permitiu q exatamente um demagogo, e dos mais desvairados, Donald Trump, chegasse à Casa Branca. Só pra lembrar: no voto popular Hillary Clinton obteve 4 milhões de votos a mais -- o q só reforça os questionamentos aos Colégios Eleitorais.
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