Suzana Herculano-Houzel > Ganhei minha vida de volta com o Prozac Voltar

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  1. Lara Deppe

    Huuummm.. conheço um bom remédio para lista de afazeres: papel e lápis.

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  2. IAGO REINEL DE CASTRO

    E diria que fica ainda mais suspeito quando se trata de uma marca que já foi um "arrasa-quarteirão", marcou uma época, mas vem perdendo terreno há anos com a queda da patente, além da introdução de novas moléculas no mercado. A Dra Suzane Herculano-Houzel é uma grande referência, por mérito, no nosso país. Sua contribuição para pesquisa e para o debate científico no Brasil é motivo de orgulho. Tenho certeza que, tomasse o devido cuidado, não precisaríamos fazer observação tão incoveniente.

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  3. Evelyne Furtado

    Pareceu-me um comercial da droga que traz a tal "paz interior". Embora a medicação seja importante, em certas situações, ela não resolve os problemas que conduziram a autora ao quadro de ansiedade. Há outras maneiras de lidar com o estresse, que deveriam complementar o tratamento. Que tal conhecer os motivos pelos quais os eventos descritos a desestabilizaram? Há quem prefira o "santo" divã que pode levar a outra forma de lidar com as interpéries da vida.

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    1. Evelyne Furtado

      Pareceu-me um comercial da droga que traz a tal "paz interior". Embora a medicação seja importante, em certas situações, ela não resolve os problemas que conduziram a autora ao quadro de ansiedade. Há outras maneiras de lidar com o estresse, que deveriam complementar o tratamento. Que tal conhecer os motivos pelos quais os eventos descritos a desestabilizaram? Há quem prefira o "santo" divã que pode levar a outra forma de lidar com as intempéries da vida.

  4. Nádia degrazia Ribeiro

    Achei importante ela falar deste assunto. No entanto concordo com o leitor que acha que ela nao deveria ter mencionado o nome do remédio pois muitos clínicos, receitam antidepressivos sem o conhecimento adequado.

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  5. Celito Medeiros

    Quem entrar na linha das drogas lícitas, saberá que dificilmente tem volta. Muito facilmente criam dependências, além dos efeitos colaterais sempre presentes, se não no começo, logo depois surgirão com consequências piores do que o problema inicial que desejava ser tratado. Então vem das desculpas clínicas, aumentar a dose, mudar de medicação e tudo enrolação. A Psique não está no cérebro, a Mente é abstrata e não se resolve com remédios. Infelizmente o Brasil é segundo maior consumidor do mundo

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    1. Celito Medeiros

      Você se equivocou com sua contestação. Tudo o que escreveu tem a ver com o Corpo, com a matéria, com o órgão chamado Cérebro e suas comunicações. Isto não é a Mente, não é a Psique. Evidente que uma droga age no Corpo, mas jamais agirá na Alma, se não compreende isto, se é materialista, seu ponto de vista não confere com o que escrevi, ao menos entenda isto.

    2. Guy Castier

      Caro Celito: Tendo sofrido durante 16 anos de transtorno bipolar,posso asegurar-lhe qque V. erra quando diz que a Mente (cerebro) não se resolve com remedios. O cerebro não tem nada de abstrato. O que o governa são enzimas, como a serotonina e outras, de cujo equilibrio resultam nossas ações. Remedios ajudam a regular o fluxo das enzimas e interferem no comportamento humano. Abraços.

  6. ANDRE MAYBACH

    Também tomo . Acho ótimo ! Me ajuda muito !

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  7. Eduardo Mammini

    Entupir-se de remédios mágicos é um caminho sem volta para destruir a própria saúde e, por consquencia, a própria vida. Que tal trocar o Prozac p algumas corridas semanais de 5 km? ou, visitar diariamente uma academia e descontar todas as ansiedades nos ferros? ou, dançar? ou, pedalar bicicleta? Endorfina é a solução! ela vem naturalmente da atividade física. E, a pequena hora de atividade física oxigena o cérebro p clarear as idéias e pô-las em ordem de prioridades verdadeiras

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    1. Eduardo Mammini

      Caro Guy Castier, uma coisa é um problema psicológico sério q realmente necessita de remédios p ser controlado e dar boas condições de vida ao paciente. Outra coisa é o estresse pelas atribulações diárias da vida. Aqui é saber dosar e gerencia a própria vida e não ficar tomando remédio como salvação mágica.

    2. Guy Castier

      Sinto muito,Eduardo, mas discordo totalmente.Como paciente durante 16 anos de transtorno bipolar (alternancia de depressão e euforia), eu era corredor de corridas de 10km e avido jogador de tennis.A partir dos remedios receitados por meu psiquiatra, pude retomar e manter a normalidade e exercer com segurança minha profissão de diretor tecnico de engenharia civil.

  8. Mauro Rezende

    Título perigoso e impreciso. O que a deu a vida de volta foi o trabalho de um(a) profissional que fez um diagnóstico que levou à conclusão que um determinado medicamento era a solução. Um título mais preciso, mas menos apelativo, teria sido "ganhei minha vida com ajuda do meu médico".

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  9. IAGO REINEL DE CASTRO

    Curiosa opção da autora por utilizar o nome de uma famosa marca em vem do nome da substância. Especialmente sendo a autora não leiga. Senti falta também de ponderações sobre a fragilidade das evidências científicas quanto ao benefício dessa classe de medicações.

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    1. IAGO REINEL DE CASTRO

      Tenho que discordar, Eliane Noronha. Onde se lê Prozac eu entendo Prozac e não qualquer psicofármaco. Especialmente considerando que não são todos iguais. Especialmente considerando que é uma profissional falando para o público leigo. E considerando que essa profissinal, e pelo que me parece você também, sabe que não são todos iguais. Temos uma cientista renomada escrevendo para leigos que uma marca de antidepressivo tradicional lhe deu a vida. Há maneiras de soar menos parcia e mais prudente.

    2. Eliane Noronha

      É um texto jornalístico e não um tratado de psicofarmacologia. Entende-se Prozac por qualquer psicotrópico bem prescrito. Um lembrete que há vários tipos de ajuda para a nossa ansiedade, especialmente nestes tempos de crise e a farmacologia é um destes "empurrões". Quanto mimimi.

    3. Dorival Macedo

      Com todo o respeito, a narrativa mais parece uma propaganda do produto farmacêutico, ainda mais partindo de uma neurocientista. Poderia, muito bem, ter evitado o nome comercial do medicamento e, via de consequência, não ter colocado a foto no texto.

  10. IAGO REINEL DE CASTRO

    Curiosa opção da autora por utilizar o nome de uma famosa marca em vem do nome da substância. Especialmente sendo a autora não leiga. Senti falta também de ponderações sobre a fragilidade das evidências científicas quanto ao benefício dessa classe de medicações.

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  11. edilson borges

    outro dia, mais silvana, olhavamos fotos. ela percebeu que as lembranças de uns tempos em que tomou essas medicações eram menos vivas, algo meio embaçado. de outros períodos, até mais antigos, surgiam detalhes, o que estava pensando na hora da foto e coisa e tal...

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