Ruy Castro > E foi em frente Voltar

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  1. JAQUES BRAND

    Essas listas de cadáveres é o único senão ao cronista, que se desincumbe muito bem na contemplação do escopo da velhinha... O pobrema é que o escopo se mede por essas listas sinistras... Não dava pra medir de outro jeito? tipo... foi do rock and roll ao boogie woogie, do bepop ao swing, do merengue ao cha-cha-tcha, e assim por diante? ou foi do Canal de Suez ao desmantelo do império americano? Uma cortesia das organizações Trampe.

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  2. SERGIO saraceni

    Cronica brilhante, curiosidades, leveza estética, tudo que o leitor precisa para deliciar-se com informações pertinentes e interessantes. Como diria Jobim e Vinicius, se todos fossem iguais a vc, Ruy!

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  3. Roberto Flavio Ramalho

    De onde se conclui que as pessoas nem sempre morrem ao mesmo tempo. Os que morrem antes deixam vivas pessoas que ainda não morreram, o que é impressionante. Faltou dizer que para morrer faz-se necessário nascer, mas creio que o raciocínio está implícito no brilhante texto. A lentidão das pessoas de noventa e cinco anos também me surpreendeu. Eu nunca tive tal idade, mas sempre pensei que quando chegasse lá automaticamente seria transformado em foguete. Enfim, ler também desfaz equívocos.

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  4. Francisco Persival

    Ruy Castro, que derrapada. Desculpe-me. Sua página de hoje soa como retumbante desfile de mera curiosidade. Uma parada de cultura inútil. De ponta a ponta. Claro que todos aqueles nome fulguraram a seu modo, no relevo da história. A Rainha da Inglaterra entretanto é um ícone de apenas uma parte do país, de onde esparge através da fragilidade de seu trono real, tênues filetes sobre a Commonwealth britânica, a garoa atual do que restou do Império Britânico, a potência mundial do século 19.

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