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  1. Paulo Henrique Andrade

    Trump veio pra se contrapor à total abdicação dos valores ocidentais vigente na Europa, em detrimento do Islã - uma cultura externa intrusiva e dominadora. É necessário, sim, enfatizar os valores nacionais para marcar a identidade de cada um. Claro que isso deve ser feito por todos, e não apenas pelos EUA. É importante cada um ser fiel a si mesmo, sem abrir mão de seus valores, para ser respeitado pelos demais - isso vale não somente para as pessoas, mas também para os países.

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    1. Luiz Candido Borges

      Paulo Henrique, de fato, a Europa tem se perdido numa armadilha do politicamente correto, abrigando gente que não tem a menor condição de se integrar e, pior, sem nenhuma intenção de fazê-lo. Mas (ainda) não houve esta "total abdicação", sua premissa inicial. Nos EUA, cujo povo é formado por migrantes (nativos, só mesmo os indígenas...), não há nada comparável, a maior "ameaça" são os latinos, gente como a gente. O que vemos é uma xenofobia que sempre foi característica dos regimes fascistas.

  2. MARCELO PITTA COELHO

    Um presidente excepcionalmente bocudo, arrogante e energ úmeno; e que cometeu a excepcionalidade de cumprir o que prometeu na campanha. Vamos ver no que vai dar.

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  3. Luiz Candido Borges

    É interessante constatar como certas ideologias são resilientes, como permanecem fortíssimas sob uma capa de racionalidade para aflorarem mais fortes do que nunca. Como o Cristianismo, o Islã parecia tomar um caminho de moderação quando retornou a um fundamentalismo alucinado. A mentalidade de "povo excepcional ante os olhos de Deus" parecia sob controle até ontem, mas irrompeu mais a fim de fazer qualquer coisa com o mundo do que nunca. Só que desta vez não vai dar tão certo.

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  4. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    É briga de cachorros grandes. Os grupos econômicos. Trump ( o Hitler do século XXI) muito bem assessorado pelos marqueteiros falou para o americano dos grotões. Ver mapa da votação. Os EEUU não são território colonizado é conquistado. Ler: “A Doutrina do Destino Manifesto”.

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  5. FERNANDO DA SILVA SOARES

    Retifico: a grafia correta é Terra,com maiúscula pois estou me referindo ao planeta.

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  6. FERNANDO DA SILVA SOARES

    Fica então estabelecido que a terra é quadrada e criada a teoria trumpicêntrica, pela qual, uma fatia do planeta é o centro do universo.

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  7. João Silva

    O problema que eu vejo é que o 'povo' não tem a racionalidade tão limpa assim na hora do voto, falta de visão a longo prazo, cultura, e saber 'viver' o momento, entenda aqui 'com sacríficio' é deixada para trás em um sentimento de proteção e segurança, assim foram eleitos pelo povo 'ditadores' paternalistas e nacionalistas que cegamente foi aprovada pela massa. O 'compre produtos americanos' e 'contrate americano' do Trump nada mais é do 'ariano' de Adolf e sua raça 'pura'.

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    1. Paulo Henrique Andrade

      Nada a ver com Hitler. Comparação forçada e triste. Defender os produtos nacionais e os empregos nacionais é um dever de casa de todo governante, que foi seguido pela maioria dos presidentes e primeiros-ministros ocidentais durante mais de 50 anos após o final da Segunda Guerra MUndial. Só recentemente é que a maré inverteu com a globalização. Trump veio para amenizar os excessos da globalização e voltar, apenas em parte, ao "status quo" anterior (1945-1990).

  8. Manoel Antonio Costa Filho

    O Reino Unido consultou os seus cidadãos e decidiu pelo brexit. Os USA consultaram o povo via eleição e o plano aprovado nas urnas está sendo implementado. O que fica: a democracia está voltando a ser direta. O povo está sendo respeitado nas consultas. Acordos multilaterais, imprensa, elite intelectual pensante, estão perdendo força. O poder está sendo devolvido aos cidadãos, mas a dúvida principal e a de que se o povo, enquanto indivíduo, no momento do voto, terá a temperança necessária.

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    1. Marcelo De Souza

      Desde quando, Joao Silva, uma estrategia commercial que visa enfatizar produtos nacionais - pode ser igualada a uma ideologia politica de Eugenia? Protecionismo e' exercido pela maioria das nacoes - EUA nao sao diferente - e tem como alvo o fortalecimento do Mercado de trabalho e capacidade industrial propria. Sua comparacao e' totalmente invalida.

    2. Maria Lopes

      Não sei se seus argumentos resistem ao fato de a candidata derrotada recebeu 3 milhões de votos a mais....

    3. João Silva

      Boa observação Manoel. O problema que eu vejo é que o 'povo' não tem a racionalidade tão limpa assim, a falta de visão a longo prazo, cultura, e saber 'viver' o momento, entenda aqui 'sem sacríficio' é deixada para trás em um sentimento de proteção e segurança, assim foram eleitos pelo povo 'ditadores' paternalistas e nacionalistas que cegamente foi aprovada pela massa. O 'compre produtos americanos' e 'contrate americano' do Trump nada mais é do 'ariano' de Adolf e sua raça 'pura'.

  9. Manoel Antonio Costa Filho

    O Reino Unido consultou os seus cidadãos e decidiu pelo brexit. Os USA consultaram o povo via eleição e o plano aprovado nas urnas está sendo implementado. O que fica: a democracia está voltando a ser direta. O povo está sendo respeitado nas consultas. Acordos multilaterais, imprensa, elite intelectual pensante, estão perdendo força. O poder está sendo devolvido aos cidadãos, mas a dúvida principal e a de que se o povo, enquanto indivíduo, no momento do voto, terá a temperança necessária.

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    1. Guy Castier

      Sobre o Brexit: Submeter assunto de tal complexidade e de imensas consequencias ao voto popular, foi decisão extremamente perigosa. Por sorte, a Corte Suprema Inglesa determinou que o caso será resovido pelo Parlamento. May contariada, mas a Inglaterra tem chances de conseguir uma solução melhor.

    2. nair odete de campos

      Grande erro de interpretação. Se fosse pelo voto popular a eleita teria sido a Hilary com quase três milhões de votos de vantagem. Vc não viu isso?

    3. QUIRINO DE OLIVEIRA MINOSSI

      A oposição ainda não fez esta reflexão, continua presa a sua ideologia e seus interesses pessoais;não interessa a que ideologia pertence.Ela tem que ouvir o que o cidadão eleitor deseja.