O Brasil não não tem uma porcentagem elevado no cenário mundial, por que, não tem tecnologia, exportamos somente comoditys, isto parece claro. Tirando a China e o próprio estado unidos, nossas exportações de comoditys se equivalem aos valores gerais de países desenvolvidos, como Inglaterra, italia, França, etc. Fora isto o que temos para exportamos para o mundo, o VW gol por exemplo, por favor né.

O Brasil não não tem uma porcentagem elevado no cenário mundial, por que, não tem tecnologia, exportamos somente comoditys, isto parece claro. Tirando a China e o próprio estado unidos, nossas exportações de comoditys se equivalem aos valores gerais de países desenvolvidos, como Inglaterra, italia, França, etc. Fora isto o que temos para exportamos para o mundo, o VW gol por exemplo, por favor né.

Muito bem observado Professor Lustosa , o senhor poderia escrever na Folha e o colunista, é deixa eu ver _ a já sei ; no los Angeles times .

Malabarismos intelectuais à parte, só sei que o Brasil não sai desse buraco enquanto não houver reformas profundas, principalmente no Estado - para frear o desperdício de dinheiro em salários e mordomias absurdas e na CLT que trava qualquer tentativa justa e honesta de se gerar emprego em larga escala no Brasil.

Rodrigo: a) não acho "pecado" ganhar dinheiro;contudo, é recomendável pensar criticamente. Davos (encontro dos endinheirados do mundo) toma tal procedimento; b) os dados de que o capitalismo atual beneficia apenas 1% em prejuízo de 99% está na ONU e, inclusive, em Davos. Obama elegeu-se na crise do final do governo Bush, na quebra das bolsas, em que e o estado ajudou...Leia: Robinson,A. Um repórter na montanha mágica: como a elite econômica afundou o mundo. RJ: Apicuri.

Francamente, impossível discutir Trump e suas loucuras sem fazermos uma crítica ao capitalismo atual. É o mesmo que pensarmos que Hitler surgiu do nada e não dos erros do capitalismo de então. Para aprofundar nossos argumentos, sugiro dois livros: 1) Wapshott, H. Keynes X Hayek. RJ: Record; 2) Hobsbawm, E. Tempos fraturados. SP: Cia das letras (este último, além de excelente livro de história, aponta que o capitalismo atual está criando abismos, pois globalizou o Texas...).

O que o Trump iniciou foi simplesmente o inicio do fim dessa fase da globalização comercial que vigorava no mundo desde o fim da Guerra Fria. O que os EUA de Trump buscam na verdade, simplesmente acabar com o grande deficit comercial existente entre EUA e China, e dessa forma evitar que a economia chinesa supere a Americana em um curto período de tempo.

Gente demais. Consumo demais. Poluição demais. Não sei o que é pior viver numa utópica cidade sem consumo ou na realidade duma cidade degradada por ele (consumo). Gera lucro a poucos e trabalho a muitos. Filosofia dá uma força aí.

Muitas empresas brasileiras tem medo de fabricar produtos visando o mercado externo. Se a demanda interna não viabiliza um produto ele não é feito. E estamos bem(?) acompanhados na América Latina. Numa viagem a China visitei várias fábricas de um insumo industrial feito de cobre, que eles exportavam. O Chile é um grande produtor desse metal, mas não fabrica esse insumo.

Conclusão: estamos ferrados.

O texto me pareceu tratar da dicotomia Liberalismo x Protecionismo, e não sobre capitalismo x comunismo. A relação que o autor usou entre protecionismo e esquerdismo pode ser refutada por comunistas ou anarquistas, quais eu respeito, mas tem mais coerência do que com políticas liberalistas. Assim, que me desculpe discordar professor, o embusteiro de olhos azuis tem mais semelhanças com os nossos esquerdistas ou peemedebistas que com Bolsonaro, apesar de ter D N A idêntico ao este.

Com todo respeito, está havendo um equívoco na análise do colunista: a) esse Trump não surgiu do nada, mas é fruto dos erros do capitalismo globalizado, o qual, continua a existir só para beneficiar 1%, fato que o colunista, parece-me, tem dificuldade de enxergar; b) é justamente por falta dessa análise critica, mais aprofundada, que podem surgir mais Trumps pelo mundo...c) e o pior: para fugir de uma debate mais consistente, coloca a "culpa" na esquerda. Lamentável!