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• Trump e suas '77 palavras': como um vocabulário pobre vira riqueza

1. NELSON PRADO ROCCHI

   29.jan.2017 às 21h40

   Lula quantas palavras? E Dilma? O dilmês já é clássico.

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2. Leonardo Souza Gobbi

   26.jan.2017 às 21h01

   Pelo que sei, o nível intelectual do candidato a presidência não deve descolar muito dos eleitores de seu país. Acredito que na Alemanha, Trump não teria a menor chance. É engraçado ver o QI de Trump na internet; essa medição é a maior falácia que já inventaram, só serve para aumentar ainda mais o status dos midiáticos. Ironicamente, acredito nesse cara. Os americanos estão cansados de serem o pai do mundo e querem asfixiar bem mais o terrorismo.

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3. Francisco Sobreira

   26.jan.2017 às 10h15

   Essa coluna está mais bem servida pelo Sérgio Rodrigues. Isso ocorre porque o professor Pasquale, em que pesem os seus méritos como conhecedor do nosso idioma, não é um escritor. Daí que nos textos dele falta a criatividade de um escritor, sobretudo na linguagem , onde avultam clichês do tipo "antológico", "genial", entre outros.

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4. Fernando Monteiro

   26.jan.2017 às 8h58

   Isso mostra a limitação cognitiva do interlocutor do discurso. Respostas diretas, porém rasas e distorcidas, são facilmente digeridas. Basta ler os comentários deste periódico para fazer a prova.

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   1. Celso Casé

      26.jan.2017 às 9h32

      Ótimo comentário! Fico pensando: onde foram os leitores, pois só vejo clichês absurdamente repetitivos e distorcidos nos comentários?

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5. Ricardo Lobo

   26.jan.2017 às 6h16

   O pessoal percebeu que a estética dos discursos nao barra imigrantes ilegais nem reativa a economia..so serve pra angariar aplausos dos "inteligentes"

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