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Estamos necessitados de uma matéria mais aprofundada sobre o assunto. Além do que já foi levantado pelos outros leitores, seria interessante correlacionar a redução de homicidios com o fato de São Paulo ter a maior população carcerária (é porque os homicidas estao presos? Não?). Matérias superficiais pouco acrescentam.
Não sei não, este Ãndice de homicÃdios me parece totalmente fora de sintonia com o que vemos. Acho mais fácil acreditar em maquiagem de números.
A Folha se esqueceu do trabalho acadêmico produzido na USP por um pesquisador, salvo engano, estadunidense, que sugere, com elementos interessantes, que essa diminuição dos homicÃdios, em São Paulo, não é resultado apenas da ação policial? Aliás, o artigo do secretário de segurança não diz como se dá a prevenção de homicÃdios naquele Estado. A famosa organização criminosa, que atua em território nacional, foi anulada? Nesse ponto, me parece que o jornalismo (se crÃtico) pode ir além.
O PCC se nacionalizou e internacionalizou pelos erros na polÃtica de segurança pública nacional. É o governo federal responsável pelo combate ao tráfico internacional de armas e drogas. E é isso que fortaleceu e fez o crime organizado crescer e se expandir. Nos 13 anos das gestões petistas de Lula e Dilma quase nada foi feito. O crescimento do PCC tem tudo a ver com o PT.
No artigo 144 da Constituição de 1988, a segurança pública se insere como “dever do Estado, direito e responsabilidade de TODOS é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.” Segurança não é apenas caso de p/olÃcia, mas de responsabilidade de toda a sociedade. A simples menção de números sem considerar, por exemplo, as especificidades geográficas ou desenho urbanÃstico, é um a/madorismo que não combina com os padrões jornalÃsticos da FSP.
Neste resultado estão incluÃdos os crimes preterdolosos, como roubo seguido de morte, dentre outros, ou não e só catalogados apenas como roubo? De outro lado, as organizações criminosas surgiram e se consolidaram devido a complacência, senão omissão, do Estado em combatê-las desde o inicio. Hoje existem e agem dentro dos presÃdios provocando rebeliões e mortes, bem como fora com depredações e vandalismo trazendo pânico à população e, pelo visto, o Estado é impotente para extermina-las.
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