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1. Tersio Gorrasi

   27.jan.2017 às 18h54

   A vida continuando normalmente (ou quase) apesar das incontáveis ameaças (tanto naturais quanto provocadas pelo homem) que existiram, existem e existirão, leva a uma reflexão que de alguma forma não estamos aqui por mero acaso

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2. Ranio Gondim

   27.jan.2017 às 11h53

   A criação de bombas nucleares são crimes contra a humanidade, e não possuem função segurativa nacional . Deveria , por consenso internacional , haver inibição de criação e uso destas aniquiladoras humanitárias . Já não basta o passado ?

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3. Benedicto Ismael Dutra

   27.jan.2017 às 10h16

   O relógio do Juízo Final criado pelos cientistas é movido pelos aspectos econômicos, políticos e ambientais. No entanto faltou agregar a grande variável da espiritualidade. Quando mais se evidencia a queda do espiritual, mais se condensam os fatores desencadeadores de catástrofes da natureza devido aos abusos, econômicas pela ganância e sede de poder, e as guerras econômicas podendo levar ao conflito armado nuclear como a grande colheita trazida em reciprocidade pelas leis da Criação.

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4. JADER MATIAS

   27.jan.2017 às 9h01

   Devia ter um relógio desses para o retorno de Cristo. Serviria para o enquadramento das religiões (o único motivo de Cristo voltar é para botar ordem na bagunça produzida pelas religiões cristãs). Ele só vai voltar para uma parte menor do Mundo, a outra parte bem maior apenas ridiculariza dessa papo ou conversa ou mata quem ousa dizer que Cristo existiu ou que é filho de Deus...

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