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Certo estava o Eike. Errado estava quem comprou a ideia dele. Brasileiro e assim, fica do lado de quem esta ganhando. Naquela ocasiao, era ele. E ai de quem falasse o contrario, era tirado do ar. Entao esta ai. E pode ter certeza: no meio da fortuna dele e do ex-governador do rio, esta um pouquinho do teu imposto.
Não vou analisar as ações empresariais e nen os seus relacionamentos com governos estaduais e federais, mas as circunstâncias que marcaram a prisão frustada do empresário, que teve a mesma decretada 13 dias antes e sai belo e faceiro pelo guichê da PF com passaporte alemão.Se havia algum relalcionamento promÃscuo com governos anteriores, não deixo em sã-consciência de pensar que haja um conluio suspeito com o governo atual.
Não sei se entendi direito mas no penúltimo paragrafo a FSP insinua que a prisão seria 'demais' para o caso? Como um produto para 'esquentar relações' muito difundido na tv, sabe-se que sua produção e venda tem custos percentuais mais ou menos iguais. Vale a pena investir. Este seria o investimento análogo de Eike. Invés de divulgação, 'amizade' com os agentes públicos na fermentação de seus negócios.
Como é encher tanta linguiça assim, falar, falar e não dizer nada, ou melhor, como diria Dicro: a fsp finge que me engana e eu finjo que acredito.
Ao contrário dos Matarazzo, dos ErmÃrio de Moraes, por exemplo, a fabulosa fortuna de Eike era constituÃda simplesmente de papéis. Se alguma coisa fÃsica existia, era justamente para servir de arapuca à cata de montanhas de recursos públicos, cujas instituições financeiras mantinham as parteiras terminantemente abertas para atendê-lo num piscar de olhos. As propinas no meio. Os governantes da época o recomendavam, esquecidos de que a presidência da república é um cargo do Estado.
Os desdobramentos da lava-jato, disseminados claramente são influenciados pela presteza e eficácia da "República de Curitiba ". Espero que estas Boas práticas se disseminem pelo paÃs, extrapolando o ambiente da lava-jato e combatendo com eficiência as atitudes nefastas que dilapida o erário público.
Eike e Odebrecht têm mais em comum do que se pensa. Ambos se julgavam competentes, contrataram pessoas capacitadas e acima de tudo tinham a proteção e a simpatia do governo. Por que então não se transformaram numa Apple ou numa Unilever? A resposta é simples, faltaram valores que é o que permite a uma organização tornar-se viável. Mesmo os membros de uma q/uadrilha imaginam um futuro onde não existam q/uadrilhas, o que não era o caso desses dois personagens.
Será de grande ajuda se a justiça de outros Estados, tais como Minas Gerais, Alagoas, Maranhão, Amapá, Pará, Pernambuco, etc, passarem a agir da mesma forma. E notamos que se restringe na Justiça Federal. Já as Justiças Estaduais, sem exceção, não trazem nenhuma operacão dos seus respectivos parceiros do Executivo e Legislativo. Por que será?
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