Marcos Lisboa > As tarifas e o circo infeliz Voltar
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Olá, é simples a diferença. Nas eleições votamos nos candidatos do Executivo e Legislativo pensando que são honrados, dignos, honestos e confiáveis para administrar em prol da população, sem preconceito ou discriminação. Depois constata-se que são só espertalhões, onde surge a questão: a quem recorrer? Elementar meu caro Watson, ao Judiciário e do qual espera-se uma resposta à pretensão, positiva ou não, portanto não se trata de "ingerência" mas, isto sim, uma "simples resposta" ao interlocutor.
O judiciário está virando poder moderador como no império. Ou o conselho dos aiatolás no Irã. Tende a pairar acima dos órgãos eleitos, dada a baixa popularidade deles. E o paradoxo é: esses órgãos são eleitos pelo povo mas são depreciados pelo mesmo povo. Mas isso é antigo. Platão mesmo já provocava: se você estiver num navio numa tempestade, prefere que o piloto seja alguém eleito pelos passageiros, ou quem tenha estudado e tenha prática de navegação?
Marcos, tens toda razão, venho dizendo isso há muito tempo: as necessidades especificas exigem tratamento diferenciado para o atendimento de cada grupo de pessoas de acordo com suas necessidades. Escrevi artigo em 2003 sob o titulo "Além dos Programas de Transferência de Renda" que trata desse tema.
A justiça delibera porque o legislativo está podre, se querem cobrar passagens caras que abram a caixa preta das empresas de ônibus, mostrem os custos e receitas, se não fazem isto é porque tem coelho neste mato, mostrem quem recebe doações das empresas de ônibus, se tem propinas, etc,
O Judiciário por aqui não se contenta em julgar, quer legislar e executar também. Para que então gastar recursos com Legislativo e Executivo, se o Judiciário os torna inúteis?
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