Aqui no Rio, liguei para pedir atendimento a um homem que estava desmaiado na calçada na Praia de Botafogo esquina com a Farani. A atendente pediu uma referência. Caraca!

..Infelizmente é o Brasil, o que podemos esperar,, fiquei com pena do menino mas o senhor fez bem em não se meter na briga, poderia acabar ferido ou morto. Pagamos impostos para manter o policiamento mas na maioria das vezes, a policia não aparece e nem explicam a razão. Uma amiga teve a casa arrombada na véspera do Natal, cidade do interior, ligou 6-7 vezes para a delegacia,que fica a dez quadras da casa,pediram para ela ir fazer o BO na manha seguinte....

Já passei por isso. Um mendigo pulou no meu carro e amassou todo, pois não dei esmola. Liguei no 190, mandaram voltar ao local que mandariam alguém (havia saído, com medo do cara tentar algo mais). Dei a volta e fui para um local próximo. Liguei informando onde estava e que conseguiria identificar a pessoa (ainda no semáforo). Mais meia hora, liguei de novo, avisando que estava aguardando. Mais meia hora, liguei, mais 15 minutos, fui embora. A noite, a pessoa ainda estava lá... pedindo esmolas

Quem te atendeu não foi uma secretária eletrônica? "Se for roubo, tecle 1. Se for furto, tecle 2. E não tem problema se você não souber a diferença entre roubo e furto. Se for sequestro, tecle..." É de dar medo...

A polícia militar deve investigar esse relato e dar uma resposta aos leitores. Acredito que na maioria das ligações não seja esta a postura da Polícia, mas foi uma falha grave a narrativa apresentada.

Excelente.

Antônio, parece história de filme de ferro, né? Há tempos liguei para a CPFL em Campinas para avisar de uma ocorrência na rua onde moro enada foi feito. Dias depois liguei novamente para saber quais procedimentos haviam sido tomados, mas qual não foi minha surpresa. Não havia registro do meu telefonema anterior. E porque o atendente não conseguiu escrever o nome da rua!. Esse é o nível de eficiência do pessoal q nos atende ao telefone das empresas ou dos serviços públicos!