Ilustríssima > O que aprendi com os ETs Voltar
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Rapaz, esse seu "admirável mundo novo" alienÃgena-socialista seria, como todos os admiráveis mundos novos que o homem já tentou ou imaginou, um lugar muito ruim de se viver. Sempre que se tentar criar um mundo perfeito, sem frustrações, sofrimentos e dificuldades o resultado será o oposto: um inferno sem sentido e significado. Essa é uma lei inelutável do mundo, a condição humana não é perfeita, e nunca será.
E se existirem ETs em alguma outra galáxia, a condição "eteica" também não será perfeita. Vida orgânica tem essa caracterÃstica, de não ser perfeita; é finita, difÃcil de ser mantida, suscetÃvel a inúmeras coisas do ambiente externo... E isso é assim em todo lugar e tempo.
Por isso existem as religiões.
Caro prof. Marcelo, Os caminhos que descreve já foram vislumbrados pelos "nossos alienÃgenas" quando a Carta da Terra foi escrita no apagar das luzes do sec. XX. A desconexão daquela obra, um verdadeiro decálogo ético para a humanidade, com o mundo das ciências permanece incompreensÃvel para mim até hoje. Os caminhos já foram descritos, falta a ciência reconhecê-los como válidos.
Prezado cientista Marcelo Gleiser. Que gozo mor se deparar com um imperdÃvel ensaio de sua lavra, publicado no caderno IlustrÃssima da Dona Folha. Fico cá a divagar se algum dia tornaremos um fato suas irretocáveis considerações, que são condição "sine qua non" para que nossa espécie não pereça. Oxalá, no ano em curso, seus inquiridores leitores tenham a prerrogativa de ler mais ensaios - deste naipe - aqui neste prestigioso periódico. Saudações sapientes. João Paulo de Oliveira
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