Luiz Felipe Pondé > Falta de grana mata o amor porque ele perece diante da falta de horizontes Voltar
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Na adolescência acreditava num amor e numa cabana, mas conforme vamos adquirindo conforto, independência financeira , liberdade de escolha não queremos mais abrir mão deste universo por um relacionamento que não mantenha as mesmas condições, e se possÃvel melhor que tudo que já temos.
O amor cobra segurança (dinheiro). É uma questão estatÃstica. Pode haver amor na pobreza? Pode. Mas, geralmente é de curta duração; e também grande alavancador de mães solteiras que muitas vezes nem sequer cogitam cobrar pensão para não perderem tempo. Dinheiro não é tudo, mas é um poderoso potencializador de felicidade. Ajuda a quebrar a rotina do casal, se cuidarem de outros aspectos também importantes no casamento.
Enquanto isso, ta rolando amor e sexo à vontade no sertão do cariri, em Praia Grande, na Rocinha, de baixo do viaduto, na Siria. Nunca vi tamanho desconhecimento da alma humana.
Mais uma coluna sensacional do Pondé. Tema complicado que nem todos gostam de debater, mas fundamental em nossa vida. Realmente, concordo com o autor, expressando-se em textos passados, que o dinheiro não compra tudo, mas confere um horizonte maior às pessoas. É muito mais romântico uma lua de mel em Paris do que em Praia Grande? Sim ou com certeza? Mas, ao mesmo tempo, não vejo como uma regra que + dinheiro seja + amor. De todo modo, muito esclarecedor.
ando o aparelho excretor para falar. Essa intelectidade dá direita, esse grupelho de intelectuais do Congresso Paralelo está realmente superando os limites do ridÃculo. Com cinismo, deboche e escárnio tratam de assuntos sérios e relevantes, demonstram seu despreparo para a liderança conduzindo a classe média para este tipo de raciocÃnio e abordagem sobre o indivÃduo, a sociedade é o mundo. Este é o nÃvel dá era pós PT, estas são nossas lideranças intelectuais. O Brasil está realmente sem rumo.
Ter grana é uma questão de auto-respeito, só pra começar a concordar.O homem que não sabe ganhar dinheiro para si não saberá ganhar para os outros."O amor foi uma ideia que os pobres inventaram pra comer a mulher de graça".
Os horizontes do amor estão diretamente relacionados à grana. Esta é a conclusão do nosso filósofo! Cada um fala pela sua própria experiência.
A miséria entra pela porta e o amor sai pela janela.
Caro Pondé, você é um grande filósofo, cÃnico, sarcástico e, ora sim, ora não, destila fel. Praia Grande, na minha juventude, foi o berço de grandes amores, grátis! Hoje, já considerado idoso, estive em Roma três vezes e nada de amores, nem mesmo pagando. Portanto, meu guru, quando eu era durango e vivia meus anos de juventude lá na aprazÃvel Praia Grande, não precisava de grana para ser amado e amar. Sacou???
E o lula tem muitos amores ? E os tesoureiros do phetê, são cheios de amores ??
Então, podemos afirmar que com grana teremos mais amor? Dinheiro manda buscar amorzinhos??
Se o autor tiver famÃlia, ele deve ensinar aos filhos a se casar por interesse! Ou proibir relacionamentos com pessoas de classe social mais baixa!
O articulista mais uma vez demonstra que entende pouco de mulheres e pouco de psicologia. E um pobre repertório literário (fosse melhor, seria melhor psicólogo). Ideias bem banais aliás, mas de agrado dos leitores masculinos com ideias e repertório também limitado que preferem atribuir suas dificuldades amorosas à conta bancária.
Na hierarquia de necessidades do Maslow, primeiro vêm as necessidades básicas, como as fisiológicas, depois vem a segurança e só depois vem o amor e o senso de pertencer. Após o amor vem a estima e a auto realização. Maslow acreditava que existe uma distinção entre amor e a auto-estima, mas ao mesmo tempo uma relação de dependência entre esses sentimentos. Sem amor fica difÃcil ter auto-estima. Mais difÃcil ainda é ter amor sem o básico que o dinheiro oferece, como casa, comida e segurança.
Seguindo a lógica doentia do autor os pobres não tem capacidade de amar e os ricos seriam as pessoas mais amorosas (dinheiro = amor). Como as famÃlias pobres conseguem se manter unidas e famÃlias ricas fazem divórcios em série?
Só não existe relação entre amor e dinheiro, onde não se tem dinheiro, e aà a medida é a capacidade de prover proteção a sobrevivência. Relações se estabelecem pelos referencias: comida e calor, dependendo dá quantidade de grana se fica tão longe dessa necessidades básicas que dá trabalho para saber do que se trata, quando alguém reclama de falta de amor
Ser politicamente incorreto, tem um custo. Tudo nesta vida, tem valor monetário se quisermos. Mas, o amor verdadeiro, não sente inveja ou se envaidece. Como diria Camões, o preço do amor é a medida resoluta do produto de carinho multiplicado por atenção. Porém, dividido pela saudade e abnegação.
E o amor à grana.
Citando Samuel Johnson, o escritor inglês do Século XVII: “a visão do patÃbulo faz as pessoas pensarem”. “De fato as "estruturas" (partidárias ou ideológicas) atuais foram forjadas há muito tempo e não serão desconstruÃdas rapidamente. Vide que as autodenominações de liberais, socialistas, cristãs etc. são apenas rótulos para se atingir o poder”. J. R. Franzen.
Já amei e cultivei a solidão, porém hoje sinto que os frutos dela podem ser amargos. Maktub.
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