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• Com razão

1. Cloves Oliveira

   31.jan.2017 às 6h02

   Políticos que fizeram história sempre tiveram uma relação íntima com o álcool, desde Alexandre o Grande, Cleópatra, Stalin, Ben Franklin e todos os Founding Fathers, Churchill, FDR, Jânio e mais recentemente Jean-Claude Juncker, o atual presidente da Comissão Européia. Pode-se até criticar o hábito em pessoas que detiveram tanto poder, mas se servir de consolo, Hitler era um abstêmio de carteirinha, pois o único líquido que molhava seu bigode estilo escova de dente, além da água, era o chá.

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2. neli faria

   30.jan.2017 às 23h30

   Acho que muita da agonia que o Brasil vive hoje, se deve ao ontem chamado Jânio Quadros... Renunciou, assumiu um vice eleito sozinho, (ah se fosse Milton Campos!), veio a poderosa, os poderosos, Sarney e acabou em Temer.Jânio, por quê renunciastes?

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3. Isabella Castro

   30.jan.2017 às 23h01

   Sensacional!

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4. SERGIO saraceni

   30.jan.2017 às 20h25

   Ruy escreve com a facilidade que o leitor respira. Muito bom!!

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5. KLEBER AUGUSTO KAPLAR

   30.jan.2017 às 15h28

   Como escreve esse Ruy Castro. Obrigado.

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6. Mateus Azevedo

   30.jan.2017 às 14h24

   Jânio é um caso interessante. Mente brilhante, raciocínio rápido, capaz de relações inusitadas e de perceber pontos fracos dos adversários. Lembra neste aspecto o americano Trump. Como este, Jânio tampouco parecia ter senso de limite. É voluntarioso, impetuoso, ninguém parece segurar. Aí mora o perigo, e também o ponto fraco. Jânio foi em 12 anos de vereador a presidente. Caiu por ser esperto "demais". Trump parece ser da mesma categoria.

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