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• Estilistas que desprezaram mulher de Trump têm a misoginia do presidente

1. Sérgio Filho

   1^o.fev.2017 às 3h51

   ão entendeu nada. É como o troglodita que acha que as mulheres devem "ser defendidas". Os argumentos são tão passionais que chegam a falar rasamente sobre o cinema de Tom Ford. Depois, também superficialmente fala sobre a costura de Ralph Lauren (esquece de citar que a roupa replicava, incomodamente, a de Jackie Kennedy). Melania foi esnobada pelo que faz, e por tudo o que ser a apoiadora maior de Trump incita. Defendê-la por ser mulher ou imigrante é um ato de grande ignorância.

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2. THIAGO FORESTI

   31.jan.2017 às 11h07

   Que bobagem! Esse texto é uma tentativa vã de criar polêmica. Recusar vestir a primeira dama é sim uma atitude política. É leviano dizer que ela não tem culpa de nada, na campanha defendeu o marido dizendo que o áudio vazado era "conversa de garotos". Ela dorme a acorda ao lado do sujeito, enquanto não se rebelar, pedir o divórcio e tomar atitude decentes não vejo como machismo o fato de alguma pessoas não querem ligar seu nome ao dessas pessoas. Aliás, o senhor colunista acaba de fazer isso.

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3. THIAGO FORESTI

   31.jan.2017 às 11h07

   Que bobagem! Esse texto é uma tentativa vã de criar polêmica. Recusar vestir a primeira dama é sim uma atitude política. É leviano dizer que ela não tem culpa de nada, na campanha defendeu o marido dizendo que o áudio vazado era "conversa de garotos". Ela dorme a acorda ao lado do sujeito, enquanto não se rebelar, pedir o divórcio e tomar atitude decentes não vejo como machismo o fato de alguma pessoas não querem ligar seu nome ao dessas pessoas. Aliás, o senhor colunista acaba de fazer isso.

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4. Bolívar Arsênio Silva

   31.jan.2017 às 10h50

   Foi bem, até o merchandising pra Ralph Lauren, totalmente dispensável. Vai contar sobre o `day after` disso?

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5. João Martins

   31.jan.2017 às 10h14

   Bom texto! Claro que os defensores "do bom, do belo e do justo" sempre encontraram justificativas quando a hipocrisia de suas ações forem apontadas.Mas, não adianta defender o indefensável. Por trás de atitudes, que muitas vezes são menosprezadas por parecerem irrelevantes, é possível identificar a moral relativista. Só não enxerga quem não quer ou é conivente com os justiceiros sociais.

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6. CÃ SAR MURILO JACQUES

   31.jan.2017 às 9h24

   Suspeito que o colunista confundiu o grande diretor de cinema John Ford (já falecido) com o tal Tom Ford.

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   1. Daniel Eustáquio Ramos Marinho

      1^o.fev.2017 às 9h26

      O estilista Tom Ford também é diretor de filmes no cinema. A película Animais Noturnos, em exibição, é de sua autoria.

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   2. ALESSANDRO PINESSO

      31.jan.2017 às 14h29

      O colunista não se equivocou. O estilista Tom Ford também é diretor de cinema.

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   3. ALESSANDRO PINESSO

      31.jan.2017 às 14h29

      O colunista não se equivocou. O estilista Tom Ford também é diretor de cinema.

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   4. Thiago Alves da Fonseca Machado

      31.jan.2017 às 11h11

      César Murilo Jacques, o Tom Ford, estilista, é hoje também diretor de cinema. Seu último filme ganhou, inclusive, prêmio do júri no festival de Veneza.

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7. Amador Lima

   31.jan.2017 às 7h26

   Só futilidades ...

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8. CLEIDE BRAGLIOLLO

   31.jan.2017 às 6h29

   Perderam os que a es nobaram, dirigindo à ela o desagrado com o marido. Ela apareceu no dia da posse elengatérrima e linda, embora toda a imprensa tenha lhe sonegado os elogios que merecia.

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