Educação > Sob Alckmin, ensino de SP tem queda geral em avaliação de matemática Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. ana luiza brandizzi

    São muitos os motivos para esta triste realidade. A sociedade ou comunidade não valorizam a educação. Muitos pais ganham melhor como prestadores de serviços e não conseguem influenciar seus filhos para que estudem. O Saresp não tem sentido para os alunos e por este motivo não se empenham nas respostas, nem leem as questões. Os salários iniciais para estagiários estudantes é muito baixo e o crime organizado paga melhor. Muitos alunos que trabalham não conseguem chegar a tempo na escola.

    Responda
  2. Denis Tavares

    E olha que São Paulo apresenta os melhores resultados no IDEB (Ãndice de Desenvolvimento da Educação Básica) ente os estados brasileiros. A educação no Brasil é uma catástrofe. Legado para o futuro deixado pelo PT, que só aumentou os custos, enquanto a qualidade só caía por todo o Brasil, condenando milhões de brasileiros à pobreza e comprometendo o desenvolvimento do país.

    Responda
  3. Luiz Rossi

    O que esperar do destruidor da educação paulista? O Santo da odebrecha. Sem novidades nenhuma...

    Responda
  4. Mario Silveira

    Resta perguntar aos alunos paulistas , se eles querem aprender matemática . Uma vergonha .

    Responda
  5. Welbi Maia Brito

    SE a reorganização das escolas não tivesse sido boicotada, a Apeoesp não tivesse feito tantas greves e dado mais aulas, o resultado poderia ter sido melhor. Todas as escolas da rede Estadual iniciam nesta quinta um programa de reforço escolar para todos os alunos. Serão aulas de português e matemática par que todos possam melhorar. SP investe 30% do orçamento em educação. 5% a mais do que determina a Constituição.

    Responda
  6. JOSÃ DE ALENCAR PEREIRA FILHO

    fazer o que se o próprio não apoia os alunos?

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.