O problema é que a vaidade estimula interesses pessoais , que no privado são aceitáveis mas no público, já não.

Esqueceu de dizer tudo aquilo que o liberalismo econômico abriga em sua estrutura para resumir a desumanidade a destruição do meio ambiente a glória que infla egos a desigualdade o poder do ter e não o simples fato do ser ético e moral

pas sam os man datos e nao vejo nen hum poli tico ( mun icipal-esta dual- fed eral ) pro por proje tos, a favor de uma nova ordem ...quer seja ambiental ( o pv nacional nao existe ), quer seja em termos de cida dania ( invali dos, pob res, crian ças, ido sos ,...) ...p arece que o politico fica PROI BIDO de pr opor al go de intere sse pub lico ...parec e que os do nos dos parti dos os proib em de exe rcer aqu ilo que pro pos p ser eleito...

Até parece que é tão simples assim: capacidade X lealdade. Se o indicado tem capacidade, ele não será "leal" ao presidente porque tem seu "emprego e mordomias garantidas pelo Estado"? Então , de acordo com essa premissa, eu posso dizer que todo o juiz de carreira não se envolve em falcatruas. Essa foi muito boa, mas doeu na mente...

* digo biografia

Mesmo entre os ministros dá atual Corte, observamos o peso maior da bibliografia em relação a lealdade, apesar das pressões explícitas divulgadas em áudio no ano passado. Ainda assim há exceções, como a do fatiador de constituição do ABC.

O escritor Tasmaniano, Richard Flanagan, certa vez disse que a "virtude era a vaidade vestida e esperando pelo aplauso." Não há duvida sobre o fato de que grande parte da virtude e do altruísmo demonstrados pelas pessoas são inspiradas pela vaidade. Afinal, depois de ter conseguido tudo, fica mais fácil para o ser humano praticar o bem. É que fazem Bill Gates e Jimmy Carter, por exemplo. Alguns não sabem quando parar a busca pela riqueza e pelo poder e acabam queimando a foto.