Celso Rocha de Barros > Sem as legendas conservadoras, 2016 é um filme bem mais nítido Voltar
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O comentarista faz uma analise critica e real das razões pelo qual om psdb que representa a extrema direita pulou de cabeça no golpe contra o voto fomentando uma briga que na verdade nada tinha a ver com ideologia, moralização estado ou economia, tinha a ver mesmo com tomada do poder.....
A direita venceu, a esquerda perdeu? Qual esquerda é essa, cara-pálida? Aquele bando de ig-norantes era liderado por um an-alfabeto caf-ajeste e cor-rupto que nunca se identificou como "disquerda".
Acho que o articulista nunca ouviu falar da célebre frase "É a Economia, estúpido!". Ou age de má-fé. Será que dÃvida pública, a recessão e o alto desemprego não são a verdadeira legenda de 2016? Não subestime seus leitores! Lembre que estamos "de olho" em qual legenda a imprensa irá colocar em 2017. Por trás de uma legenda, há sempre um viés e uma propaganda polÃtica. Parafraseando você, "Sem os desvarios econômicos do PT, 2016 poderia ser bem mais nÃtido".
H.D. Thoreau dizia que o caçador de defeitos encontra pecados até no paraÃso. A questão é, vamos ficar esperando até que o governo seja constituÃdo por Anjos, ou vamos colocar a mão na massa e construir um paÃs mais justo com a matéria prima que temos? A busca pela justiça cósmica, na maior parte dos casos, é uma desculpa para não encarar o fato de que não existe almoço grátis. Centrar os problemas em nomes e pessoas é ignorar o fato de que o sucesso do paÃs está na qualidade das instituições.
O que derrubou DR foi o desemprego, a situação econômica, não a corrupção. Não houve opção pela direita e sim o processo institucional que transferiu a cadeira para o próximo na cadeia de comando. E agora a situação econômica continua ruim porque só corrigem os aspectos micro-econômicos. Em termos de corrupção a equipe é a mesma coisa, e as instituições continuam prendendo quem quer que seja. Nosso próximo passo democrático é cassar a chapa e ter uma eleição que apresente melhores opções.
O colunista erra ao dizer "...sem as legendas postas pelos conservadores...". Quem pôs as legendas, em 2016 não foram os conservadores. Foram os próprios Lula e Dilma, no fatÃdico telefonema do "tô mandando o papel pra ocê assinar" e do imortalizado "tchau.querida"...
Mais uma mente obtusa em nome do folhetim de esquerda que tornou-se a FSP, primeiramente não há partido de direita no Brasil, na concepção de uma economia mais liberal. Ao final do dia,somente temos polÃticos quer querem se perpetuar no poder surrupiando o Estado, o que ficou insustentável para o PT foi seu esquema de corrupção nunca visto antes na história deste paÃs, em companhia do PMDB também, porém o pior era a incompetência e miopia na área econômica, que nos levará a década perdida.
Bravo!!!
Quem primeiro recusou fazer o ajuste foi a própria Dilma, Levy saiu por isso. Com a permanência da ex-"presidenta", a crise continuaria se aprofundando e a corrupção comendo solta. Tiramos a Dilma para dar uma chance ao paÃs. Quem decidiu governar com o PMDB foi o PT. No campo institucional não havia outra opção. Por que certas pessoas negam essa realidade? Seria exemplo de pós-verdade ou dos tais fatos alternativos.
Esclarecedor, ah, e apesar de imoral, as nomeações são legais. Aquela contra a qual protestaram e a atual. Ilegal foi a divulgação do grampo. Fosse direito americano aqui a operação teria morrido naquele episódio.
Completa baboseira, como (quase) sempre. É por isso que a esquerda perdeu toda a credibilidade. Melhor alternativa para quem, é de se perguntar. Levy não fez o ajuste porque foi boicotado pela própria Dilma e sua equipe, que não gostavam de ajuste de nenhum tipo, mas de desajuste mesmo, e diariamente execrado pelos polÃticos do PT.
O PT mereceu colher o que plantou. Não adianta, nem a "pós-verdade" irá salvá-los. São ignorantes, prepotentes e soberbos. Gastaram o que não tinham e levaram o paÃs à bancarrota. A esquerda brasileira, hoje, é um simulacro, um tigre de papel, um fantasma. Dilma pode continuar dando suas palestras na França. Deve haver muita gente que adora ouvir ilusões e utopias. Que sejam todos levados para o museu da história.
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