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  1. Cloves Oliveira

    No samba de A. Moreira dos anos sessenta, interpretado por Nelson Gonçalve, ele diz: "Faça como eu, Acostume-se a derrota, Pois a vitória, Não pertence ao infeliz." Entre a obsessão de vencer e a aceitação da derrota certamente se encontra o ponto ideal que dá sentido a vida. Como disse Ralph Sockman, a humildade é auto estima inteligente que nos ajuda a não pensar muito fortemente de nos mesmo, ou o oposto. Ela nos torna modestos por nos lembrar o quanto já atingimos e aquilo que podemos ser.

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  2. Alexandre Antunes Ribeiro Filho

    Pelo o acaso, por que persistir na busca de reverenciar, dar sentido? É prudente acreditar em Deus, caso ele exista. Mas, que tragédia ou recompensa Ele teria a mais para nos oferecer? Toda essa reflexão seriam alegorias da máquina de sobrevivência dos genes ou da máquina de expectativas? O comovente bálsamo de amar nos conduzindo aos dia-Sol.

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  3. gilberto schoncer

    corrigi ndo abai xo O lu to de L u l a por camila appel

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  4. gilberto schoncer

    este texto parece consonante com o texto de Camila Apple ( o luto de lula ) ...ambos sensacionais...parabens...sem deixar de notar a super ilustração de Ricardo Cammarota...

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  5. Leonardo Souza Gobbi

    A qualidade do capital social de uma família neutraliza a contingência. Logicamente, deve haver um mínimo de esforço do privilegiado. O aumento vertiginoso da população, nos impinge que para termos um lugar ao sol, devemos ser melhor do que dez mil pessoas numa determinada área. Enquanto que, numa doença que aflige um em cada duas mil pessoas, é considerada rara e desprezada pela ciência médica. Esperaremos pela máquina do tempo, para voltar numa época menos competitiva.

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  6. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Não tenho fé nenhuma no controle das"contingências", as forças cegas... Aliás, acho até que elas nos controlam muito mais do que nós as controlamos./Claudia.

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  7. José Cardoso

    Se topasse com Antígona no meu consultório? Acho que ela não procuraria um consultório, mas se me pedisse um conselho, diria que que ela tinha 2 opções: continuar com a obsessão de enterrar o irmão, atrapalhando a governabilidade da cidade, e com o grave risco de sair da vida para entrar na história, ou considerar que o mal já estava feito mesmo e tocar a vida pra frente, trocando a história pela vida.

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  8. Suzana Padovano

    Faltou falar que a ilustração que acompanha o artigo é muito ruim. Quadradinho e pouco interpretativo do ousado texto.

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  9. Suzana Padovano

    Faltou falar que a ilustração que acompanha o artigo é muito ruim. Quadradinho e pouco interpretativo do ousado texto.

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  10. Suzana Padovano

    Artigo extremamente interessante e controvertido. Para os crentes no livre arbítrio é difícil entender o conceito central que, em palavras mais sofisticadas por v. empregadas, chama-se destino... Eu, estudante de astrologia, depois de muitos anos de estudo e leituras de mapas individuais, inclusive acompanhando a vida dos "clientes", percebi que há coisas que o ser humano não tem controle. Por mais que tente, cientifica ou materialmente falando, ou tenha fé em algo superior, não consegue mudar.

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  11. EDGAR ROGERIO DA COSTA

    Por que alguém que tem vida boa, regada a vinhos, charutos e outros frufrus valoriza e se interessa quase compassivamente pelo sofrimento humano? Bem, se esse interesse é apenas teórico, uma questão de repertório, então concluímos que se trata de pura ironia. Um modo sofisticado de rir dos que, na vida real, não têm como fugir de sua condição miserável. Refletir com autoridade sobre o sofrimento humano é realmente chique, não? Sabe o ocioso que à distância "inveja" as pessoas ralando... é por aí

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