Desculpe o atraso. Vi esse texto no dia que foi publicado, muito interessante, mas acabei esquecendo fazendo outras coisas. A maioria das pessoas que assistiram o filme tiveram a percepção de que faltava algo. Uma alma desperta, pois ó ela consegue criar de forma perene como aconteceu com egipcianos, gregos e romanos. Só restou a arte com a intuição que provém da alma, no mais tudo se apagou.

Belíssimo.

É incrível como qualquer filme apenas bom, ou mediano, é louvado como obra-prima por críticos ou pseudo-críticos. O caso é que o cinema de hoje não dispõe mais dos grandes diretores do passado. Há ainda filmes bons, até ótimos (como Elle), mas que, muito raramente, atingem o status de obra-prima. Já vi comentários elogiosos sobre esse La, La Land, mas que não me convencem. Prefiro continuar revendo Sinfonia de Paris, Cantando na Chuva, Amor, Sublime Amor, entre outros antológicos musicais.