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• Telescópio espacial capta imagem rara de morte de estrela

1. JOSE GERSON RUFINO DA SILVA

   7.fev.2017 às 20h31

   Por que explode e dispersa em polos opostos e não em todas as direções? Assunto interessante que a fsp não dá o espaço adequado!

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2. Ubaldo Souza Jr

   7.fev.2017 às 17h55

   A foto apresentada é um instante ou a imagem pode ser capturada desta forma com algum espaço de tempo razoável? Estas questões muito revelariam um pouco das relações do tempo presente para o público leigo.

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   1. HEIDI C M F DE OLIVEIRA

      7.fev.2017 às 20h47

      Camila, "os jatos de gás e a poeira cósmica são liberados em direções opostas a uma velocidade de um milhão de quilômetros por hora" diz respeito à velocidade em que são lançados, e não por quanto tempo, ou seja, pode (e deve ser) um tempo bem longo - pensando astronomicamente...

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   2. JOSE GERSON RUFINO DA SILVA

      7.fev.2017 às 20h36

      Estamos prestes a pisar em Marte e a fsp não capta a importância do assunto e explana didaticamente o assunto.

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   3. Ubaldo Souza Jr

      7.fev.2017 às 19h43

      É um piscar de olhos na escala astronômica. Mas para nós existe um tempo relativo de vivencia do fenômeno que a reportagem poderia esclarecer didaticamente. O Hubble teve "tempo" para fazer e refazer a imagem. O que faltou dizer é sobre este espaço temporal. Um milhão de quilômetros por hora lá a 5 mil anos luz, o que exatamente 'mexe' na imagem aqui para nós mirando no telescópio espacial.

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   4. Camila Reno dos Reis

      7.fev.2017 às 19h06

      Pela reportagem a velocidade do fenônemo é de milhões de km por segundo, portanto deve ter sido em um flash muito rápido, provavelmente milionésimos de segundos

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