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  1. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    O Reino Unido a que o senhor se refere é o da Rainha Elizabeth II ? E ele ruma ao desconhecido ? Well, Well...

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    1. EDUARDO BASTOS

      A quantidade de falácias e mentiras que se pode dizer para tentar negar o óbvio ululante é gigantesca. A mídia está em guerra com a realidade e levará tempo até que ela saia da fase da negação. Isso só demonstra que Hayek estava certo quando criticou os intelectuais de esquerda. Antes de análises e crítica fundamentadas, são propagandeadores políticos. Aqui neste jornal há vários.

  2. EDUARDO BASTOS

    Os dois maiores fracassos preditivo da histórica da imprens, o Brexit e a vitória de Trump, ainda serão negados e minimizados por muitos analistas e "intelectuais" durante muito tempo. Foram dois eventos que jogaram água fria na tosca pretensão socialista de um mundo mais igualitário e utópico. As nações querem segurança e a guerra cultural contra o mundo ocidental pelo islã mudou o jogo poltico. A imprensa tem medo de tratar este problema porque teme pela vida de seus jornalistas.

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    1. EDUARDO BASTOS

      A UK já tinha demonstrado sapiência ao sair da zona do euro. Agora acertou de vez ao sair da influência política da Alemanha. Honrou sua história e mostrou que sabe diferenciar a subserviência de um futuro promissor. Churchill estaria satisfeito e certamente iria escrever um belo discurso.

  3. EDUARDO BASTOS

    Wolf é globalista e contra a saída da UK da UE. A FSP deveria oferecer aos leitores o contraponto. No meu ponto de vista, a Inglaterra acertou em cheio ao sair. Terá liberdade comercial total com quem quiser sem as burocracias de Bruxelas. Sem contar que mantém o poder sobre a libra (o que já tinha sido feito, felizmente). A Inglaterra volta à Adam Smith. Uma pena que agora a decisão volta para o Parlamento, uma decisão que o articulista aplaude, mas foi um golpe na democracia. Nada britânico!

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    1. EDUARDO BASTOS

      Eu acho que se o plebiscito foi escolhido, então ele deveria ser respeitado. Não é o que está acontecendo. Eu acho que todo o assunto pode ser decidido de modo direto. As informações estavam disponíveis e o povo escolheu. Não há porque não confiar em um referendo popular. Você dá a entender que o Parlamento é mais sábio que o povo que o elege. Por que?

    2. Jose Coelho

      Eduardo, democracia direta não é necessariamente boa, muito pelo contrario, ela normalmente leva ao retrocesso, por isso todas as democracias modernas são representativas. Plebiscitos são feitos quando as leis tratam de costumes ou quando a decisão não depende de conhecimentos complexos. Me parece que o grande erro foi convocar um plebiscito pra tratar deste assunto, isso deveria ser analisado por anos pelo parlamento (que é pago pelo povo pra isso). Eu não tenho opinião sobre o que é melhor.

    3. EDUARDO BASTOS

      O povo decidiu a saída em um plebiscito (quer algo mais direto que isso?) Como a esquerda não gostou do resultado, foi-se ao tapetão do Parlamento. Eu não li um artigo na imprensa brasileira criticando este "golpe". Passaram por cima da decisão popular e eu não vi nenhum articulista de esquerda criticar a decisão. Má-fé? Seletividade? A UK decidiu sair. Colocar o Parlamento no jogo depois do veredito só mostra que o desespero daqueles que perderam. Fiasco!

    4. Jose Coelho

      A Inglaterra é uma democracia representativa. O parlamento é eleito para tratar questões complexas que o cidadão comum não tem capacidade ou tempo para tratar, a permanência ou não na cce pela sua complexidade é um desses temas, isso não reduziria a democracia.

    5. EDUARDO BASTOS

      Risível é achar que a União Europeia continuará de pé com o pacifismo ressentido de Merkel e com as dívidas enormes das nações mais pobres. A Inglaterra, ao contrário do que você é Wolf acreditam, deu um passo gigantesco em direção ao seu liberalismo clássico no qual há liberdade de comércio (a U.K. terá total liberdade de realizar acordos multilaterais a seu bel prazer, sem ter que pedir permissão a chucrute). Repito e reafirmo: Adam Smith deu um sorriso de seu túmulo para Marx. Viva Brexit!

    6. jose flavio leite

      Se o Reino Unido quer continuar a comerciar com UE tera que sujeitar a alguma burocracia de Bruxelas. O comércio com a UE não pode ser jogado fora. Invocar Adam Smith a essa altura é risível

  4. Cloves Oliveira

    No dia 10 de outubro do ano de 732 aconteceu a batalha de Tours no norte da França, entre as forças de Charles Martel contra o exército de Abdul Rahman Al Ghafigi. Qual a importância disso? Essa batalha iniciou a expulsão dos muçulmanos da Europa que durante séculos dominaram a Península Ibérica. Tivesse o exército de Abdul vencido, os árabes teriam cruzado o English Channel e hoje certamente o idioma no UK seria o árabe e todos estariam decorando o Al Koran.

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