Hélio Schwartsman > Rede de intrigas Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Se não é pecado desejar a morte de alguém e nem sou culpado por isso, então, posso desejar com todas as minhas forças a morte do governador Beto Richa (PSDB) do Paraná? Com tantas acusações de envolvimento de corrupção e seu gosto por prejudicar os paranaenses com tantos impostos e roubos dos cofres públicos que desejar sua morte não faz nem cócegas no prejuÃzo que dona Mariza fez a população brasileira.
Até hoje nunca desejei a morte de ninguém, mas concordo q desejar a morte não é crime, mas se levarmos em conta na questão partidária polÃtica é só o que se vê, petistas vermelhinhos mesmo disseram montes com a morte de D. Ruth.
Lamentável e desastrosa sua opinião. É brincadeira sua posição, cara.
não esquecer um outro fator importante : a conversa entre os medicos envolvidos era de cunho FE CHA DO entre eles , assim como no dia a dia, um medico consulta o outro sobre um problema de seu paciente...
Discordo inteiramente das colocações do cronista, no presente texto. Médicos não devem disseminar opiniões que incitem o ódio, especialmente referindo-se a pessoas doentes ou agonizantes. Nunca, jamais. É profundamente anti-ético e desumano. Devem sim, responder por isto. Quanto a celebrar a agonia do ditador Francisco Franco, o que diferencia pessoas melhores das piores é que nas melhores, a agonia e morte de um ditador causa alÃvio e não prazer.
Discordo inteiramente das colocações do cronista, no presente texto. Médicos não devem disseminar opiniões que incitem o ódio, especialmente referindo-se a pessoas doentes ou agonizantes. Nunca, jamais. É profundamente anti-ético e desumano. Devem, sim responder por isto. Quanto a celebrar a agonia do ditador Francisco Franco, o que diferencia pessoas melhores das piores é que nas melhores, a agonia e morte de um ditador causa alÃvio e não prazer.
Senhor Hélio , o artigo VI dos princÃpios fundamentais do cógido de ética médica e o capitulo IV, artigo 23 são exigência de conduta pessoal e não profissionais. Além disso, a simples confirmação da presença da ex primeira dama em seu local de trabalho, leva a médica demitida a infração do cap IX que trata sobre sigilo, pois mesmo que a informação seja de domÃnio público, não pode o médico confirmá-la, pois obteve esta informação justamente porque estava de plantão. Nada Draconiano. Sã
No Brasil o pensamento racional e não-sentimental é tão atrofiado, que quando um colunista tenta fazê-lo só escreve bobagem. Em nenhum jornal do mundo desenvolvido se pública isso. No Brasil até os pensadores são carniceiros - e se acham gente de pensamento cristalino.
Os comentários não são crimes, mas certamente são infrações éticas aos principais fundamentais do código de ética médica. Que veda ao médico atitudes, e emitir um comentário do teor emanado é uma atitude deplorável. Lamento informar mas há falta ética. E confirmar a presença de um paciente no hospital já é violar o sigilo.
Comparar a morte de Marisa com a de Franco e relativizá-las sob o ponto de vista do ódio é um excelente exercÃcio de sofisma, mas um escândalo. Em suma, esse artigo é "pouco enaltecedor", na minha opinião. Me pergunto se essa definição também é apropriada para descrever o desejo pela morte de alguém.
Apesar de ser de esquerda , não fiquei com a agonia do Franco nem do menos sanguinário Pinochet . A morte do facÃnora Fleury também não me trouxe felicidade muito menos tristeza .
eu não teria marcado a diferença em questão de maneira melhor. das paixões humanas, a indiferença é decerto a menos ofensiva. obrigado, fernando.
Apesar de ser de esquerda , não fiquei com a agonia do Franco nem do menos sanguinário Pinochet . A morte do facÃnora Fleury também não me trouxe excesso de felicidade
Helio Schwartsman, como sempre, nos convida à reflexão. Excelente texto, pena que a maioria dos comentaristas não quis entender o que ele falou. Se falar besteira fosse crime, a humanidade estaria na cadeia.
Apoiado e seria a hora de se pensar o que fazer acerca da afirmação em palanque feita por Lula de que "o SUS estaria tão bom que daria até vontade de ficar doente para nele ser bem tratado".Que Deus nos ilumine a todos.
JuÃzes e médicos não podem externar algumas opiniões. Lembrem disso.
cristiano, meu caro, com todo respeito, o colunista se equivoca, sim, ao relativizar a questão das preferências polÃticas desses médicos. há implicação considerável entre estas manifestações e a quebra da inviolabilidade de informações sobre o paciente, ainda que as primeiras não sejam imputáveis. no mÃnimo, essas manifestações de desprezo à ex-primeira dama conferem sintoma sobre as disposições de conduta no tratamento do paciente. separar as duas coisas não é tão simples assim, infelizmente.
O senhor comentárista pode ele responder à s suas aflições! Se fosse uma pessoa da sua famÃlia uma notÃcias dessas, vindo de médicos do mesmo hospital onde seu ente querido está internado, espalhando pelo Mundo a sua situação de quase morte, fazendo chacota (quando deveria estar zelando pela vida), sendo ainda por cima muito bem pago por isso; o que o senho diria!? Se compadecia com os médicos fanfarrões, ou ficaria ao lado do seu ente querido moribundo!? A imagem do hospital está em jogo.
Não se pode sujar a imagem de um hospital! Senão não entram os $$. rss
Recentemente, houve a morte de Fidel. Não cheguei a fazer churrasco. Mas, lamentei ter durado tanto. No caso em pauta, preferia que tivesse sido ele. Aà sim, seria comemorado no paÃs inteiro. "Cemitério é o grande depurador da humanidade". (domÃnio popular).
O articulista por certo desconhece o juramento de Hipócrates!
Realmente o senhor se sentiria bem tranquilo ao ser atendido por um médico que desejasse sua morte... Mas tudo bem, ele não diria em público, somente sua opinião pessoal, nada de mais.
Realmente o senhor se sentiria bem tranquilo aà ser atendido por um médico que desejasse sua morte... Mas tudo bem, ele não diria em público, somente sua opinião pessoal, nada de mais.
Caro Hélio, bom dia. Não podemos acreditar que o Sr. possa perder um espaço importante no jornal exaltando a noção da falta de valores. A vida é um valor inviolável e não podemos em instância nenhuma achar normal desejar a morte do outro. Quando o Sr. usa esse espaço para discutir tal assunto, a pergunta que fica é seguinte: por que não fez o contrário? Por que não contribuiu para incutir nas pessoas um outro tipo de pensamento, de respeito e tolerância em todos os sentidos? Fica aà a indagação!
como se o paÃs estivesse indo muito bem o principal da folha à duas semanas so escreve besteira coisa que não interessa .Esta na hora de voltar a abordar temas que realmente justificam a posição desta coluna.
O médico não só desejou a morte da Mariza como sugeriu matá-la. E a médica ainda soltou um sonoro kkkkkk. Isso para mim é pior do que muitos crimes, pois é o desrespeito à vida vindo de quem se forma para salvá-la.
Não me aprofundei no conhecimento dessa informação, mas penso que o colunista quis se referir ao fato de que uma coisa é o que se fala, outra é o que realmente se quer, outra ainda é o que de fato se pensa e mais ainda o que se quer fazer e o que de fato se faz.Que Deus nos ilumine a todos.
Não apenas sugeriu assassina-la como explicou o procedimento que levaria ao óbito. Acho que isso ultrapassa bem o simples desejo de morte.
Eram todos médicos e falavam de assunto corriqueiro entre eles, que já dissecaram cadáveres e podem operar os intestinos de qualquer um e em sequida sair para um lanche. A lista era privada e mão pública.
Immanuel Kant dizia que pela lei, uma pessoa é culpada quando viola o direito dos outros. Pela ética, ela é culpada por apenas ter pensado na possibilidade.
Schopenhauer foi mais além ao dizer que a atenção e o bem fazer ao próximo deve comportar o nosso próprio sacrifÃcio.Que Deus nos ilumine a todos.
Ao contrário do que diz o articulista o código dita alguns princÃpios fundamentais que devem ser regras que abalizam a vida de um médico, que como um juiz, não pode fazer algumas coisas. Não , não pode desrespeitar o ser humano, e isto não se refere a contendas pessoais, mas explicitamente ao que se fez nas redes sociais, Capitulo VI dos princÃpios fundamentais, No capÃtulo sobre direitos humanos IV, artigo 23 aparece a mesma limitação. E isto é sobre direitos humanos e profissão
"Minority Report"???? Criação da Divisão Pré Crime? Não acho que seja bem isto. Infelizmente e principalmente a turminha gestada nos anos das redes sociais e internet perderam o contexto do que se fala privadamente em uma "roda de amigos", não é nem uma questão do politicamente correto, só se perdeu a medida das coisas, se é que algum tal medida existiu...
A esses médicos: “Se a palavra que você vai falar não é mais bela que o silêncio, então, não a diga.” ― Mestre Sufi
“As palavras possuem uma força extraordinária. Elas podem provocar riso ou choro, ferir ou curar, dar esperança ou causar desalento, fortalecer ou destruir”. Bel Cesar.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Hélio Schwartsman > Rede de intrigas Voltar
Comente este texto