Hélio Schwartsman > Marchando para o precipício Voltar

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  1. Inaldo Filho

    Até aquilo que é de gosto duvidoso, como as letras das marchinhas, servem de parâmetro para refletirmos sobre nossas atitudes perante os demais.

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  2. Inaldo Filho

    Até aquilo que é de gosto duvidoso, como as letras das marchinhas, servem de parâmetro para refletirmos sobre nossas atitudes perante os demais.

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  3. Luiz Eduardo Pascuim

    Senhora Maria Antonieta, nós entendemos sim o que a senhora quis dizer. E assinamos embaixo. Só mesmo os apoucados, e são milhões, para não entender... Hélio, esqueceu de citar Monteiro Lobato, também tachado de racista. Enquanto discutimos idiotias, somos roubados descaradamente pelos nossos representantes e continuamos a procurar quem nos deu a tijolada no peito. Quem nos agride e quer nos empurrar goela abaixo seu modus vivendi, são as ditas minorias. Abjeto qualquer tipo de discriminação.

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  4. MARIA ANTONIETA ANDRADE PEREIR

    Mas "meu pau te ama" pode, certo? Triste geração...

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    1. Inaldo Filho

      Entendi a comparação. Perjorativo por perjorativo, as músicas ofensivas de ontem e hoje se equivalem, sejam as marchinhas hoje tidas como homofóbicas, e o funk que faz apologia ao machismo.

    2. Inaldo Filho

      Entendi a comparação. Perjorativo por perjorativo, as músicas ofensivas de ontem e hoje se equivalem, sejam as marchinhas hoje tidas como homofóbicas, e o funk que faz apologia ao machismo.

    3. Inaldo Filho

      Entendi a comparação. Perjorativo por perjorativo, as músicas ofensivas de ontem e hoje se equivalem, sejam as marchinhas hoje tidas como homofóbicas, e o funk que faz apologia ao machismo.

    4. Nelson Vidal Gomes

      Maria Antonieta,penso que eu e ninguém aqui nesse cenário de comentários, entendemos do que você está falando ou a quem se refere.Que Deus nos ilumine a todos.

  5. Francisco Sobreira

    Márcia, ao discordar do colunista, seria bom que tratasse melhor a nossa língua. Em uma única linha, você escreve "mal" (gosto), em vez de "mau", e deixa de fazer a concordância do verbo "sair" com o sujeito "sair". De nada.

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  6. Edison Luciano

    No passado todos cantavam, riam e se divertiam! Hoje é só não me toques. Tudo é preconceituoso, tudo é visto como agressão. O politicamente correto impera. O povo age politicamente correto, enquanto os políticos deitam e rolam e o povo aceita pacificamente. Num país heterogêneo, onde a maioria são as minorias, falar em cor de pele ou cabelo, ou gênero, ofende mais do que enfiarem a mão no seu bolso e levarem aquilo que custou tanto para se conseguir! Estamos todos anestesiados!

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    1. Caio Marrafon de Paula

      Edison, as duas coisas ofendem, tanto enfiar a mão no nosso bolso quanto a prática disseminada de cantar marchinhas preconceituosas. Cantá-las não é só politicamente incorreto, mas tão somente incorreto. Vai ser muito difícil para você curtir o seu carnaval sem ofender ninguém? Tanta marchinha por aí e você quer defender justamente essas? Se você fosse desses grupos afetados com certeza pensaria dessa forma, porque sentiria diariamente a discriminação que você considera mimimi.

    2. Caio Marrafon de Paula

      Edison, as duas coisas ofendem, tanto enfiar a mão no nosso bolso quanto a prática disseminada de cantar marchinhas preconceituosas. Cantá-las não é só politicamente incorreto, mas tão somente incorreto. Vai ser muito difícil para você curtir o seu carnaval sem ofender ninguém? Tanta marchinha por aí e você quer defender justamente essas? Se você fosse desses grupos afetados com certeza pensaria dessa forma, porque sentiria diariamente a discriminação que você considera mimimi.

    3. Nelson Vidal Gomes

      Gigantesca verdade Edison Luciano! Muitos senão a maioria dos que se apregoam politicamente corretos e dentre esses vários artistas de nomeada, reelegeram e até hoje defendem governos senão corruptos, sabidamente investigados como tais.E não podem dizer que não sabem que a corrupção prejudica sobretudo àqueles acerca dos quais se autointitulam porta-vozes e defensores.Que Deus nos ilumine a todos.

  7. Nelson Vidal Gomes

    O problema é se ser tão politicamente correto, tão antirracista, tão anti-homofóbico tão antielitista e se tornar tudo isso sem perceber e com outro nome.Todo discurso só se consolida na prática e essa nos pensamentos e nas ações guiadas pelo amor ao próximo e não pela vaidade.Que Deus nos ilumine a todos.

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  8. William Correia

    Quem se incomoda com as marchinhas tem melhor noção do "contexto" em que as obras foram produzidas do que o senhor imagina. Mesmo que não tivessem, isso não tira o mérito da crítica. Se as letras são racistas e discriminatórias devem, sim, ser repensadas. A propósito, exercício de sofisma muito baixo mencionar nomes de grandes mentes da humanidade para justificar seu argumento. O problema são os conteúdos, não seus autores. Péssimo artigo.

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  9. MARCELO PITTA COELHO

    Esse pessoal politicamente correto é ridículo, estú pido, insuportável, a pior espécie de v e r m e q

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    1. Nelson Vidal Gomes

      Marcelo penso que o problema está tão somente em pensar-se politicamente correto, no que reside uma discriminação a pretexto de se protestar contra esta, ou seja, uma brutal contradição.Que Deus nos ilumine a todos.

    2. MARCELO PITTA COELHO

      Que já apareceu na face da Terra.

  10. MARCIA CRISTINA POLON

    Colocar Deus em comparação a marchinha de carnaval foi de um mal gosto terrível, coisa de escritor que não tem o que escrever e sai estas bobagens.

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  11. José Ricardo Braga

    Hélio, você está provocativo. Na última coluna um monte de gente tentou te desancar. Foi "um mole" mesmo falar que curtiu a agonia e a morte do Franco... rsrss. O pessoal gosta da pós-verdade. Na propaganda só tem santo. E pós-verdade é propaganda. Hoje você critica o veto das marchinhas. Ah! Deixa o povo censurar ! É Carnaval ! Cada um que viva sua "fantasia"...

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  12. Cloves Oliveira

    Na mesma linha, já tem gente preparando as baterias contra as canções de ninar como o Boi da Cara P/reta, Samba Lelê, A/tirei o P/au no Gato e outras consideradas agora politicamente incorretas. Será que isso pode ser considerado evolução? Esse ano completa cem anos da m/orte do Oswaldo Cruz e toda a sua l/uta contra o Aedes aegypti parece ter sido em vão com a volta de casos da f/ebre amarela e outras doenças. O Brasil tem uma maneira peculiar de evoluir.

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