Mariliz Pereira Jorge > Movimento negro corre risco de virar caricatura Voltar
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Esse tipo de discussão só prova o quanto nós, brasileiros, estamos longe da civilidade e da humanidade.
Em Blumenau o estádio chama "Galegão". Será que vai aparecer alguém para dizer que não é politicamente correto? Tenho um colega de infância cujo apelido é "Nego". Como branco que é estaria fazendo uma apropriação cultural?
O debate e a discussão é iluminista. Na 10ª Bienal de Cultural da UNE, surgiu tal situação, lideranças negras criticaram uma manifestação de Maracatu, integrada por brancos com os rostos pintados de preto, tal discussão ecoou durante a palestra do José Celso. Uma mulher negra pediu o microfone, disse que era baiana e fazia balé clássico e que os brancos podem exercitar, a cultura afro. O Zé Celso citou Mário de Andrade. É preciso polÃticas públicas para a inclusão e proteção da juventude negra.
Enfim, um pouco de bom senso! Gostei do texto e concordo com ele.
Cotas raciais são uma aberração moral que violam o princÃpio da igualdade perante a lei e tornam alguns indivÃduos "mais iguais" que os outros. Precisam ser banidas, pois atentam contra a meritocracia. Já o conceito de "apropriação cultural" chega a ser risÃvel e mostra a que ponto chegou a ditadura do politicamente correto. Usando essa mesma lógica, então negros que pintam de louro seus cabelos estarão se apropriando da cultura branca ? O importante é ser você mesmo, e dane-se o que vão pensar.
Houaiss:1 adereço de cabeça de origem oriental, us. por homens e formado por longa faixa de tecido enrolada em torno de um rolo de pano à maneira de coifa 2Derivação: por extensão de sentido. Adereço de cabeça feminino feito com ricos tecidos (p.ex., musselina), ornado de jóias, plumas, cordões e us. durante a Restauração francesa (1814-1830) e nos anos de 1940 a 1945. Etimologia: persa dulbänd, através do turco tülbent e do it. turbante (a1568) 'id.'; registram-se as f. tulombante e turbão
Ótimo texto! Não se resolve o problema do racismo com mais racismo às avessas.
Eu visitei um campo um campo de concentração e vi o que o Estado é capaz quando toma para si o papel de privilegiar indivÃduos com o princÃpio de raça. Visto a desfiguração do direito a igualdade legal no Brasil, fico preocupado com ativistas negros racistas. Bom, sim 40 milhões de mortos não ensinam nada. Vamos tolerar discriminação racial em concursos públicos, em vestibulares e outros? Fico preocupado sim com a apropriação pelo Estado brasileiro de polÃticas discriminatórias por raça.
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