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  1. Sérgio Pombo

    Clovis, infelizmente a história sempre se repete. Os jews europeus não acreditavam na maldade dos nazis, e deu no que deu. Bush, aquele quadrúpede, mobilizou o seu país por uma guerra fictícia das armas químicas de Sadam. Então, o maior perigo é subestimar a ignorância alheia.

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  2. Hercilio Silva

    A ordem global de que o colunista fala, ignora um fator essencial, as pessoas, para a ordem global atual, pessoas são um estorvo. Interessam mercados e lucros, o resto é detalhe. Enquanto for assim, figuras como as que ele teme serão alimentadas.

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  3. Cloves Oliveira

    Acho que o Demétrio está dando muito crédito a capacidade mental do Trump, pois não creio que ele seja um grande reformista, estrategista ou mesmo um idealista. A grande novidade dele é que ele ainda não descobriu a diferença entre dirigir um negócio e dirigir um país, algo que o P. Krugman antecipou no excelente artigo, "A country is not a company", publicado no HBR. As posições dele são frágeis e não aguentam um posicionamento mais firme como fez a China na questão de Taiwan.

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