Luiz Felipe Pondé > Idosos com Facebook deixam marketing do bem com lágrimas nos olhos Voltar
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O pobre está focado em ter um carrinho usado para satisfazer as suas necessidades primitivas. Será que ele sabe o que é narcisismo ou dualidade? Marketing do bem é luxo dos bem nascidos e protegidos. Seria culpa por ser privilegiado? Não acredito na bondade no sentido macro, todavia no nÃvel pessoal é possÃvel com muito esforço neutralizarmos a nossa dualidade ou sombras. Vale a pena tentar?
Gostaria de propor ao colunista que escrevesse um artigo, ou livro, ou qualquer coisa, que defina esquerda e direita. Estou cansado de acusações vagas, seja de um lado ou de outro. Se o renomado filósofo tivesse um pouco mais de rigor ao estabelecer as premissas de suas conclusões, talvez o almoço desta segunda descesse mais fácil.
Ele escreveu. Vai ler. E faça a lição de casa antes de escrever inverdades. :)
Pondé, mordaz como sempre! É um alÃvio ler suas colunas. Nos vemos no espelho, patéticos como somos. SerÃamos um paÃs melhor se tivéssemos mais gente com essa lucidez e capacidade de nos surpreender. Paradoxalmente, na era da informação somos cada vez mais medÃocres, com um senso crÃtico muito abaixo da escala mÃnima e cada vez mais incapazes de analisar fatos abrangentes. Obrigada por estar sempre nos cutucando"; quem sabe um dia uns e outros despertam.
É Sr Pondé., diz um ditado indiano que a Bu rri ce começa quando ao não entender o dito, op rime-se. Vide os três argumentos Acima. 1 - Paz Mundial 2 - Imagine 3 - Auto santificação São puri ta nos de coração com Cartão de 500 Mil de limite! E coberturas de 1000 metros Parem, pois está ficando feio.
hahaha... boa Pondé! Nós somos a nova contra-cultura. E vamos achincalhar os "progressistas" reacionários, puritanos e moralistas. Bora!
Isto mesmo, Pondé. Confronte.
A veleidade de determinados colunistas não tem fim. Partem de sofismas, invariavelmente. Atribuir o "marketing do bem" seja aa esquerda ou aa direita é de uma miopia singular. Essas "ações" misturam tudo: de interesses de renúncia fiscal, marketing empresarial, voluntariado genuÃno, alÃvio de consciência, convicção religiosa e tudo mais que defina o interesse individual ou de grupo na proposta de "sentir bem" ou" fazer bem". Reduzir tudo "ao empacotamento" me parece ser análise preguiçosa.
Pondé, vai tentando..., quem sabe um dia você consegue escrever como ele?... Como seu mestre, João Pereira Coutinho!
Pondé tem razão. Realmente, haja saco!!!
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