Ruy Castro > Exclusividade racial Voltar
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E olha que eu já admirei seus livros sobre o Flamengo, mas seu posicionamento golpista e seus cafunés no Frankstemer já me deixaram ressabiados, agora escrever um texto sugerindo que negros no Brasil não podem lutar por igualdade ou pior indicando que existe um racismo contra brancos no Brasil é de enterrar qualquer consideração ao senhor, virou apenas mais um da classe média reaça carioca, bem no estilo Bolsonazi, triste fim De uma carreira.
O colunista não entende sobre o assunto. Deveria permanecer calado.
Comentário por JorgeO - Se a feijoada não tiver pé de porco, orelha de porco, rabo de porco, etc, não é feijoada da senzala. Neste caso, não vejo porque não pode ser servida a brancos.
Entre os males do século dezenove, estão o racismo e a intolerância, entre os males do século vinte e um está seu oposto, o exagero do politicamente correto. Outro dia uma cantora branca, norte-americana, foi hostilizada na rede por que encrespou o cabelo. Seria, o cabelo crespo, traço cultural, espécie de certificado de origem afro. Se assim é, como ficam os cabelos alisados, ou coloridos de louro, proibidos? O mundo se degrada passo a passo.
...impedir o futbal no Brasil por ser domÃnio dos branquelas ingleses...Como esta fazendo muita falta as discussões e comentários, sobre o tema crÃtico, durante as aulas de História e de Geografia, né!
Que tal voltarmos a respeitar a igualdade perante a lei, nos concursos públicos e no restante da vida republicana e abandonar polÃticas baseadas nesse conceito de raça? Isso não tem bom futuro nem bom passado.
Esse fenômeno, que teve o eufemismo de exclusividade racial, é uma expressão de racismo antibranco. Está na hora de respeitar o artigo 5 da constituição, relativizado com cotas raciais. O legislador errou.
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