João Pereira Coutinho > Manifesto de Mark Zuckerberg é um documento megalômano e autoritário Voltar
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Concordo plenamente com o João. O problema da inteligencia humana é que ela é direcionada, em cada um, para um campo relativamente estreito. Os ¨nerds¨do Vale do Silicio têm uma fortissima aptidão para a Informatica, bem menos, provavelmente, para outros assuntos. Einstein, talvez o maior cientista de todos os tempos, foi reprovado em geografia. Zuckerberg é um genio na sua area de interesse, mas falha no restante.
É o totalitarismo disfarçado de comunidade virtual. É engraçado, porque os algoritmos criados por tais "gênios", não servem nem para controlar a p. das suas esposas.
Me incomoda em Zuckerberg o paradoxo: enquanto prega a paz universal, fica cada dia mais rico vendendo cliques para formar guetos. Se você tem uma fanpage, você pode comprar curtidas de públicos selecionados. E será tão mais bem sucedido quanto mais souber selecionar cada vez melhor esses públicos.
Uma boa maneira de melhorar o mundo é acabar com as redes sociais, que rouba o tempo do povo com bobagens e futilidades
o facebook e seus puxadinhos (como whatsap e etc.) desnudam toda a estupidez humana, a nossa pequenez, nos tornaram zumbis virtuais, acabou-se a utopia, as cretinices que comentávamos nos botecos agora vai para o mundo todo.
O João pode dar quantas gargalhas quiser, mas o Zuckerberg vai rir por último. O Facebook é na verdade uma agência de notÃcias sem jornalistas e com editores que trabalham de graça. Não é um conceito abstrato, mas envolve bilhões de dólares. Hoje, 85% da propaganda eletrônica é feita pelo Google e Facebook, restando apenas 15% para a mÃdia tradicional como o NYT e outros. São mais de 1.9 bi de usuários. O maior jornal do mundo, o japonês Yomiuri Shimbun vende 9 milhões de cópias por dia.
Se estamos falando do modelo de negócios do Facebook, não há a menor dúvida de que é um sucesso. Também não há dúvida de que ele tem algumas ideias que podem vir a se tornar perigosas.
Vinicius, o que você e eu acreditamos não importa no grande universo do dinheiro. O Facebook tem seus defeito e limitações como agência de notÃcias, mas qual delas é perfeita? É duro para os jornalistas admitirem, por exemplo, que o Facebook é muito melhor na organização de comunidades na era digital do que as organizações tradicionais. A questão não é gostar ou não do Facebook. A questão é que ele é uma realidade que tende a se tornar ainda maior. Não se pode criticar o sucesso.
O Facebook não serve como agência de notÃcias pois tudo que ele sugere pra você ler é mais ou menos alinhado com suas próprias convicções pessoais (pois as sugestões dele vêm do que você lê ou pesquisa)... ou seja, não existe apresentação do contraditório, se você acredita em algo que não é verdade, o Facebook acaba reforçando essa crença... foi assim que os EUA elegeram um lunático pra presidente... chama-se pós verdade
O Zuca pretende vir a ser presidente dos EUA, já andou deixando transparecer isso. Pode ser que consiga mesmo, afinal, se o Trump conseguiu, por que não o Zuca?
Se Zuckerberg, por jovem, imagina sua utopia, Pereira Coutinho, por sua vez, não diz coisa com coisa. Como crÃtico piora a situação, já que sua afirmações carecem de coerência e comprovação. Imaginar que o futuro da humanidade dependa de encontrarmos uma base de pensamento, por sua vez ligada ao funcionamento da natureza da qual dependemos, não é nenhum escândalo. Ideias como a preservação do planeta, processos sustentáveis, maximização da durabilidade de máquinas e objetos não são absurdas.
O Facebook não faz bem à cabeça da maioria das pessoas e, pelo jeito, não fez bem também à cabeça de seu criador.
A Internet e o Facebook estão oferecendo novas e especiais oportunidades a todos os povos, que sejam bem aproveitadas. Os seres humanos são desiguais entre si, mas todos tem a capacitação de se autoaprimorarem ou degradarem, a livre resolução é inerente. De igual para todos são as pouco estudadas leis da Criação. O que todos necessitam é ter a oportunidade de se preparar, trabalhar de forma eficiente, e ter uma vida condigna, como a grande forma de assegurar equidade na distribuição da riqueza.
Esse cidadão perdeu a noção das coisas, a fama e o sucesso econômico subiram-lhe à cabeça. De qualquer modo não é o único, o Vale do SilÃcio está apinhado de gente com esse tipo de ideia estúpida, criar um mundo perfeito através da tecnologia, fazer "download" da consciência, e outras bobagens do gênero.
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