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  1. Fernando De Paulo Morad

    Eu não sei porque este pessoal comemora queda de juros ou dólar baixo. A economia está de mal a pior o desemprego só aumenta é obvio que vai cair juros.

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  2. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Copom, grupo do ine ptos que já causaram R$3 trilhões de perdas ao país com a política contracionista desde 2014. Na atual situação, boa política macro recomenda expansionismo de base monetária, como o mundo todo está fazendo, juro moderado a 5%. No Brasil nem reconhecem o juro como a maior causa do problema fiscal, e ficam desviando a atenção para itens menores como previdência, educação e saúde. Quando vai terminar a hipo crisia? Quando vamos acreditar no óbvio?

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    1. EDUARDO BASTOS

      Governo com déficit primário de 170bi em 2016 e você aconselha uma política monetária expansionista??? Em que país você vive?

  3. Cloves Oliveira

    Temos que comemorar a volta da independência do BC como um dos benefícios colaterais do impeachment. Todavia eu acredito que o BC tem poder e centralização excessivos para um país do tamanho do Brasil. É preciso pensar num sistema alternativa do bancos centrais estaduais, cujos presidentes substituiriam os atuais diretores que são nomeados sabe-se lá por quais critérios. Dessa maneira os interesses dos estados, que é onde todos moram, seriam mais bem representados e mais democraticamente.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Devagar com o andor. O BC permanece um quintal do Planalto. Baixar os juros sem que haja uma definição da questão previdenciária, sem que se saiba quais serão as contrapartidas dos Estados e sem haver nenhuma privatização parece ser mais uma manobra política do que econômica. Não vejo o BC assim com tamanha independência.

  4. EDUARDO BASTOS

    No meu ponto de vista, o governo (leia-se BC) está agindo politicamente com olho em 2018. Quer chegar lá com dados mais robustos de desemprego e inflação para poder estar mais apto a ganhar a eleição. Ainda é muito cedo para começarmos a mexer nos juros sem que haja fatos econômicos sólidos que reduzam a dominância fiscal. O BC tinha o dever de ser mais conservador.

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    1. EDUARDO BASTOS

      A afirmação "Com juros de 5%, a arrecadação subiria" é baseada em que modelo econométrico? Não há a mínima garantia de que o governo arrecadará mais se os juros nominais cairem. Quem garante que o crédito irá para a produção e não para ativos financeiros ou poupança? Você não considera também a possibilidade da "armadilha da liquidez" (ainda estamos longe disso). Mas é possível que o governo abaixo os juros E o empresário não invista. Se o governo não privatizar ou reduzir, será populismo.

    2. EDUARDO BASTOS

      Com juros a 5% a arrecadação subiria SE o empresário tivesse confiança no governo e no seu ajuste fiscal. Não adianta você levar o cavalo para beber água se ele não quiser. Além disso, a arrecadação subiria de modo lento, defasado e sem garantias. Baixar juros agora é deixar de obter receitas que são essenciais para o ajuste fiscal. Você acha que o governo deve dar "ignição" na demanda. Eu acho que ele deve ajustar as contas e deixar a demanda se ajustar aos novos níveis de produção.

    3. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      Com juro a 5% a arrecadação subiria e a despesa financeira reduziria levando o déficit nominal de volta para 2% do PIB como tínhamos em 2012 antes de subirem o juro. Com este nível de déficit nominal temos poupança fiscal para os investimentos que aumentam a demanda agregada e reduzem o desemprego (Keynes). Isto é política expansionista de base monetária (Friedman). Vc confunde o conceito com expasionismo de despesa, política do Mantega com juro e despesas descontroladas.