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E quem redigiu o editorial desconhece a História do STF. Desde os primórdios filiados em partidos polÃticos foram escolhido para o STF. Ministro Ayres de Brito fora filiado ao partido que estava no poder; nelson jobim, Brossard etc.E se for para o passado remoto também terá a constatação. O atual indicado não foi o primeiro e nem será o último a ser filiado em partido polÃtico.
E quem redigiu o editorial desconhece a História do STF. Desde os primórdios filiados em partidos polÃticos foi escolhido para o STF. Ministro Ayres de Brito fora filiado ao partido que estava no poder; nelson jobim, Brossard etc.
Fachin também foi arguido longamente.
O editor foi totalmente parcial Por ser edital, este deveria ser isento. O jornal não está sendo imparcial Infelizmente
Não é justo o editorial, pois o fato de Alexandre de Moraes ser próximo do Temer e estar, eventualmente, ocupando o cargo de Ministro, não desmerece sua escolha, sobretudo quando se analisa escolhas, como as do Tofolli, sem desmerece-lo, e a do Lewandovsky, que, segundo as más lÃnguas, foi escolhido por D. Marisa. O sabatinado respondeu, com grande sabedoria e serenidade, a todas as inquirições. O resto é má vontade da Folha com o escolhido.
E a Ministra Rosa Weber foi escolhida pelo ex marido da Dilma(foi isso que li na época).
Então é só "garantir imparcialidade" que o passado do futuro ministro do STF está apagado, editor? Se não estivessem todos mancomunados, com a esperança de uma mãozinha dentro da suprema corte, obviamente que o dito cujo seria reprovado. Mas, para farsante, toda dissimulação é para o bem comum, dos mancomunados, evidentemente.
Alexandre de Moraes não reúne condições para integrar a suprema corte. Faltam-lhe discrição, maturidade e ética. De nada adianta os tÃtulos acadêmicos que amealhou nem sua atuação medÃocre aos cargos que ocupou anteriormente.
É uma pena como pessoas se julgam qualificadas para criticar o Dr. Alexandre de Moraes, quando pessoas, sim, de alta qualificação, como Ministros do STF, juristas e magistrados manifestaram-se, com elogios, à farta, sobre o escolhido. Mas, a ideologia ou o interesse pessoal sobrepõe-se à capacidade de julgar honestamente.
Podemos questionar o resultado mas o processo democrático funcionou. Foi completamente exposto. Há total consciência da escolha. O perfil passado e o contexto da nomeação sugere resultado indesejado para um paÃs a caminho do fim da Impunidade. Contudo entra em jogo a independência e a situação de emprego vitalÃcio. Moraes vai para o lado de Celso, Lewandowski, Toffoli e Mendes (Turma de Impunidade) ou vai ajudar Cármen, Barroso e Fachin a construir um Brasil melhor para seus filhos?
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