Hélio Schwartsman > Dança das cadeias Voltar
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Em princÃpio, ok, mas ao meu ver isso nem de longe é uma prioridade. O Estado precisa antes indenizar vÃtimas de abusos e maus tratos decorrentes dos péssimos serviços públicos oferecidos ao cidadão ordeiro e só depois disso prestar assistência a bandido. Além disso, a gigantesca população carcerária é reflexo do baixo nÃvel moral dos brasileiros, que, por sua vez, também explica porque polÃticos tão péssimos são eleitos.
Melhor seria os Ministros da Augusta Corte conhecer a realidade. A vÃtima será punida duas vezes: pelo malfeitor e ao pagar a quem quem postulou a indenização .
No Brasil, clama - depor vingança e não por justiça. Estamos mais para o "olho por olho e dente por dente" , que gera uma espiral de violência, do que para o " perdoai- vos uns aos outros" . Infelizmente.
O Brasil importa de tudo. Dos produtos mais simples aos mais sofisticados. O que o governo deveria fazer seria selecionar os detentos. escolher aqueles que tem condições de trabalhar e não apresenta perigos construir presÃdios pequenos com até 200 vagas num presidio fabrica de confecções e outros produtos. Já os que estão envolvidos em facções criminosas colocar num regime de segurança máxima.
Ótima proposta. Prende os mais perigosos, de acordo com a capacidade projetada dos presÃdios.
A ideia defendida pelo articulista parece boa. Se não a desvirtuarem na sua implementação, tal como aconteceu com as visitas intimas e de advogados (que viraram entrega de produtos para os presos e de mensagens para os comparsas fora da cadeia) e progressão de pena para qualquer tipo de crime (que virou uma porta de saÃda para bandidos de alta periculosidade como homicidas hediondos, latrocidas, etc.), o resultado será positivo. Qualquer coisa é melhor que a absurda decisão do STF.
Um sistema saturado que visivelmente necessita de uma reforma. A agilidade nos processos "desafogaria" sem dúvidas as prisões, visando que a superlotação em sua maioria se dá por pessoas que cometem infrações leves.
Brasil. Uma republica das bananas e dos bananas.
Excelente matéria. Revela o descaso e a incompetência deste sistema polÃtico degradado. As soluções aqui propostas são simples e diretas. “(...) mazelas vividas pelos presos são organizações criminosas como o PCC, (...)”. O PCC revela competência em gestão corporativa que falta ao estado. Sistema eficiente de recrutamento e seleção. Não há, até hoje, uma polÃtica de estado de segurança publica. A prova é a incompetência do estado em liquidar com as facções criminosas. Talvez não interessa?
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