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  1. Leonardo Souza Gobbi

    Defensivamente: O grande problema é o pobre querer viver como classe média; esta querer viver como classe alta; político e banqueiro querer viver como bilionário. Ofensivamente: Os juros bancários é a anaconda dos políticos disfarçada de extensor fálico dos banqueiros.

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  2. José Cardoso

    São taxas muito altas. E o que é mais estranho: ao contrário de alimentos, saúde ou energia elétrica, as pessoas e empresas tem a opção de não pedir empréstimos. Proponho um boicote aos bancos, após pagar suas dívidas ninguém se endivide novamente.

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  3. Flavio Matos Petroli

    Até que enfim alguém com coragem ! A verdade é que nossa sociedade está se tornando cada vez mais escrava dá usura! O auto endividamento e sim um dos maiores responsáveis pela baixa do consumo o que é um dos motores dessa crise. O engraçado é que o setor bancário continua a ter lucros astronômicos graças em parte a cobrança dos juros que são dos maiores do mundo para o consumidor final.

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  4. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    A mídia evita falar, mas os Bancos sempre conseguem o que querem das "autoridades". Em um ambiente de corrupção generalizada, quem é o patrão?

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  5. EDSON ALVES

    Bem, dizer que os juros são devidos aos caloteiros e anunciar lucros astronômicos todo trimestre é chamar-nos de @idiotas que somos mesmo. Passou da hora de regulamentar o teto de juros e acabar com essa escravidão financeira da população.

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  6. Hercilio Silva

    Não é apenas excesso de endividamento, é excesso de juros após endividamento. No passado, anos 90 inclusive, já subiram os juros após incentivar crédito. O que o governo não entendeu, o anterior e o atual, é que crédito era restrito a poucos, foi expandido. Antes isso só atingia a classe média, agora atinge muitos, dobrou a população bancarizada, sem medidas de redução de juros e renegociações decentes, a recessão será longa. E a teoria de que o mercado resolve continua, o artigo prova que não.

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  7. vicente vieira

    No Brasil o sistema bancário se assemelha ao das montadoras de veículos: Se reúnem, combinam o que podem oferecer e impõem para a população o preço que querem, pois não há concorrência de verdade e o governo, com uma infinidade de órgãos que deveriam defender o consumidor, não cumpre minimamente seu papel, pois é refém de um sistema que, no afinal das contas, banca os candidatos na época das eleições.

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  8. Cloves Oliveira

    O sistema bancário brasileiro está concentrado na mão de quatro bancos, portanto a concorrência é pequena e não seria impossível que agissem como cartéis, ou seja, existe pouca concorrência. Para piorar, metade dos quatro são bancos estatais. Nos EUA, o número de grandes bancos passa dos trinta, somados a uma infinidade de bancos regionais e até municipais. O modelo dos bancos no Brasil é mais um efeito colateral de uma economia pouco liberalizada e com grandes barreiras de entrada

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  9. Marcos Serra

    Aqui no Brasil não temos instituições financeiras que emprestam dinheiros a juros e sim agiotas que, com o beneplácito do governo, agem legalmente extorquindo a sociedade. O que melhor caracteriza isso é o lucro obtido, percentualmente sobre os ativos bem acima do que conseguem em outros países. O cartel está formado e só com firmeza das ditas autoridades conseguiremos reverter essa situação.

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