Opinião > Teste decisivo Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. MARI EMILIA GARCIA TOZATO

    Esse é um que já deveria estar preso há muito tempo.

    Responda
  2. LUIZ RUIVO FILHO

    Quando a Odebrecht indicou as pessoas presentes na reunião (Temer, Yunes, Padilha, Marcelo), Michel Temer "disse desconhecer o fáto" mas, depois que seu amigo e ex-assessor José Yunes confirmou a reunião, "reconheceu e disse não existir ilegalidade". Pelo visto este tal Michel Temer, travestido de Presidente, não tem honra, dignidade e não passa de cínico e descarado mentiroso ao Povo, confirmando a pecha "que o Brasil não é um País sério". Processe-me porque José Yunes será minha testemunha.

    Responda
  3. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    O governo será forte enquanto tiver meios de comprar o apoio do congresso.

    Responda
    1. nair odete de campos

      E dá imprensa ! Pq até a folha de faz de morta nessa questão de juro alto e reforma dá previdência q só vai atingir Barnabé!

  4. Jose Roberto X de Oliveira

    Pode-se reformar a Previdência? Sim.. Qual modelo é adequado e sustentável? Não se sabe ao certo. Será que é necessário tamanha idade para aposentadoria? Quem já conta com quase 35 anos de contribuição e abaixo dos famigerados 50 anos não estaria sendo muito penalizado. Uma regra de transição a todas as idades com base no seu tempo de entrada no Sistema de Previdência não poderia ser mais factível?

    Responda
  5. PAULO JOSE HERNANDEZ

    Que o futuro exige uma reforma da previdência, certamente. Mas não nos termos nem nas proporções propostas por esse governo nefasto. Deus queira que essa proposta não passe por essa "prova" e que os trabalhadores públicos e privados sejam poupados dessa malfadada reforma unilateral e de intenções espúrias.

    Responda
  6. Evandro Luiz de Carvalho

    Reforma da Previdência não trará investidor para um ambiente ainda mais conturbado politicamente, acirrará mais ainda os ânimos, produzirá o efeito inverso do desejado. A população realizará a perda notória de direitos e não verá a compensação econômica. Reforma política com constituinte exclusiva, ou isso ou ruptura institucional com consequências imprevisíveis. Exército? Viram o que aconteceu no ES? Internet, os tempos são outros, não rola, atenção protofacistas nada será como antes!

    Responda
  7. Cloves Oliveira

    É muito tempo falando de nomes e nada falando de ideias, visões, modelos, filosofias e estratégias para o país. A realidade é que o Brasil caiu naquela posição intermediária entre o subdesenvolvimento e o desenvolvimento, o que ficou conhecido como "armadilha da renda média", onde um país tem crescimento forte, mas depois fica preso num certo nível. Schumpeter elucidou o assunto com a sua "teoria de tecnologias de ciclos curtos", estratégia usada pela C. do Sul e China para driblar a armadilha.

    Responda
  8. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Reforma da previdência é 10% do problema. A questão mais relevante é a política macro-econômica definida por câmbio, juro e déficit nominal. Previdência não muda nada no curto-prazo. E é no curto prazo que a situação está pegando fogo com desemprego e violência. Vocês não querem admitir, mas previdência é desvio de atenção para esconder nosso maior inimigo que é o déficit fiscal causado por juro alto desnecessário. Rentismo puro e simples.

    Responda
    1. nair odete de campos

      Corretíssimo! Ainda mais pq o verdadeiro problema dá previdência -- militares e funcionalismo público de alto escalão e judiciário--, não foram contemplados pelo Drácula chicken!

    2. nair odete de campos

      Corretíssimo! Ainda mais pq o verdadeiro problema dá previdência -- militares e funcionalismo público de alto escalão e judiciário--, não são colocados pelo Drácula chicken!

    3. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      Agradeço os comentários. Visões diferentes. Tenho a minha detalhada em uma apresentação no blog Crescimento Inclusivo, powerpoint no formato McKinsey, onde demonstro através de dinâmica de sistemas o processo de crescimento econômico operacional, envolvendo industrialização, deixando monetarismo mais de lado. Abs.

    4. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      Pergunta simples: se a taxa Selic tivesse continuado em 7,25% em 2013 nosso PIB teria caído os 10% acumulados até agora? Teríamos perdido R$3 trilhões entre PIB e aumento de endividamento? Seja sincero no seu cenário do que teria acontecido com o Brasil. Com certeza teríamos um pouco mais de inflação, contudo qual seria o cenário para PIB e emprego?

    5. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      Vc continua pensando como credor. Muitos dos fundos que emprestam para o governo não possuem alternativa. Se abaixar a taxa vão continuar no tomador de menor risco do mercado. E vc fala também como se houvesse uma série de alternativas melhores para os investidores. Quando o governo abaixa a Selic o risco dele diminui automaticamente por reduzir a despesa e aumentar a arrecadação, fortalecendo seu fluxo de caixa. Esta prisão que vc está criando não existe.

    6. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      Não é ovo e galinha. Em 2012 e mesmo em 2013 o déficit nominal era razoável. Não havia razão para subir o juro. Você está em dinheiro e ainda quer gastar mais com o juro? Só piora a situação fiscal. Quem não tem não gasta. O governo subiu unilateralmente. Canetada. Gasto com juro é problema fiscal duplo: diminui arrecadação e aumenta despesas. Nosso risco não tem porque cair se mantemos o mesmo déficit nominal. Capacidade de pagamento não mudou. Só tiraram a biruta, mas o fluxo de caixa piorou.

    7. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      Fábio, a questão é que o déficit nominal (fiscal) está sendo causado pelo juro alto. Em 2013 tínhamos déficit nominal de 3% e crescemos 3%. Ao subir o juro de 7,25% para 14,25%, caiu arrecadação e o déficit nominal afundou para 10%. Esta história de ter que ter juro alto por causa do déficit é balela. É o interesse de quem empresta, mas não é a situação real do mercado internacional. Se captarmos internacionalmente vamos pagar juro muito mais baixo. E não há alternativas melhores para emprestar.

  9. MARCELO PITTA COELHO

    Fazer o que o Temer se propôs é difícil mesmo: as reformas imprescindíveis mas impopulares e que enfrentam rejeição de grande parte da população. Ainda mais nas condições em que assumiu, enfrentando oposição implacável da esquerda, com grande parte dos congressistas ameaçados pela Lava Jato, inclusive ele mesmo, baixa popularidade, economia em situação catastrófica devido ao desastre petista. Se conseguir será uma façanha, e espero que consiga, pelo bem do Brasil, senão, afundamos de vez.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.