Opinião > Juros na contramão Voltar
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Na Ideologia Bancária (IB) criaram também os conceitos de corrida bancária e pânico. Foram criados os fundos de reserva(Fd) e bancos centrais(BC),uma tutela do governo aos bancos. A dÃvida pública e seus juros instrumentos de polÃtica monetária e controle inflacionário, que por ela a demanda provoca inflação. Se impôs a ideia de que os bancos falirem o mundo vai à falência. Isso tudo é muito mais exige tratar a questão bancária como estelionato. Na se pode tratá-la como mercado.
Marx já descreve a tramoia bancário no reino de FELIPE ..., na França. Atual/e a tramoia continua. O maior feito de nossos dias foi os banqueiros dominarem os " Centros do Des saber Economico nas Universidades (C-DEU) impondo uma ideologia de interesse bancário. Cerca de 100 anos atrás descobriram a alavancagem, propagada essa aberração pelos C-DEU como grande capacidade bancária de fazer dinheiro. Com ela e dominando os governos garantiram de vez a tutela estatal pelos fundos de reserva e BC's
A dominação bancária é um estelionato. Tudo começa há 500 anos atrás com o financiamento de Reis de reinos pseudo falidos. Isto porque os bancos só emprestam a quem tem e chatageavam os monarcas com a dÃvida. Se tratássemos certos Reinados como dos Fulgers ou Rotschild acertarÃamos mais que o rei Carlos ou Pedro. Seguramente, o banqueiro como único burgues esclarecido, contra a ignorância dos do comércio, indústria e agrÃcola, foi a mentor por trás da Rev Francesa e do advento da Democracia.
Tem gente que acha que quem manda no paÃs são os polÃticos e que só empreiteira paga propina.
O sistema bancário é controlado por poucas familias do Brasil, que não querem concorrência. Enquanto nao houver uma des-regularização do sistema bancário brasileiro trazendo novos competidores, nao teremos taxas decentes para crédito.
Os bancos, com a devida complacência governamental, sempre listam motivos para retardar qualquer processo efetivo de queda de juros ao consumidor e empresas (cadastro positivo, Selic alta, divida interna alta, cenário de incertezas, etc). Qualquer pais mais sério já teria resolvido esta principal causa de estrangulamento de nosso pais. Porque não se põe um imposto regulatório e progressivo sobre juros efetivos cobrado na fonte: 0% se valor for 1xSelic,30% se for 1,5xSelic,90% se acima 2xSelic?
Ao longo daos ultimos 15 anos assistimos uma enorme quantidade de fusões de bancos com a complacencia do governo até chegarmos a abdurdos tres bancos de varejo particulares e dois estatais, formando o maior oligopolio bancário do mundo. Agora baixar os juros vai depender da ganância dos banqueiros que sabemos é inesgotável.
O problema, meus caros...verdadeiro TABU , é que a vez deles (bancos) está chegando rapidamente...Nossa dÃvida pública impagável , mesmo com juros alemães de 0,5% aa ou japoneses (0,4%aa), já toma 90% dos recursos circulantes(os bancos praticamente vivem para financiar o governo!!!) e uma moratória, já é tão certa como o amanhecer de amanhã...todos "fingem" não enxergar isso e vão "maquiando" a prostituta, como vêm fazendo com a previdência e a CLT...
Jaboticaba econômica: capitalismo sem riscos. Aà fica fácil...
O mercado sabe a realidade, o BC sabe a polÃtica, razões totalmente incompatÃveis no Brasil.
E o que dizer dos juros no cartão de crédito? Em 2015 as taxas eram: HSBC Brasil: 462.8%, Bradesco: 502.6%, Santander Brasil: 510%, Itaú Unibanco: 632% ao ano. Em comparação, nos EUA a taxa cobrada é de 23%. A u/sura é prevista na lei n. 7.492/86, conhecida como “lei dos c/rimes do colarinho branco”, sendo d/elinquente todo aquele que /e/specula indevidamente, que ultrapassa o máximo da taxa legal-constitucional. O que o MP está esperando para e/nquadrar os banqueiros?
O atual sistema brasileiro deveria cumprir e obedecer o BC, mais ganância dos Bancos Público , privados aproveita que a Economia , PolÃtica e Judiciário não estão afinadas aà a crise aumenta e o povo sofre com a bagunça desordenada.
Os juros refletem o preço do dinheiro no tempo. Mas existe o fator "prêmio para o risco". Em paÃses estáveis, este fator é pequeno, o que faz com que as taxas básicas sejam transferidas para o varejo de modo rápido e quase direto. Em paÃses como o Brasil, a cadeia de transmissão da polÃtica é altamente defasada porque o mercado não "confia" no governo e há "entesouramento" do spread antes que ele chegue no pobre mortal. Portanto, a polÃtica não é eficaz, a menos que se aumente a confiança.
Baixar a taxa selic sem obrigar os bancos a baixar os juros ao consumidor significa apenas mais um golpe dos banqueiros, sempre com a ajuda do governo. Quer dizer que os bancos podem diminuir cada vez mais os juros que pagam a quem empresta dinheiro pra eles, mas podem continuar cobrando cada vez mais de quem precisa de emprestar dinheiro deles? E' este o plano que o governo tem para desenvolver o paÃs? Para incentivar os empreendedores a abrir empresas e gerar empregos?
O governo se financia porque os banqueiros "compram" seus tÃtulos. Ou seja, não é culpa dos banqueiros se eles percebem que há maior retorno com os juros que o "próprio" governo estabelece. A culpa é do governo que não fez o dever de casa e precisa se financiar. E outra: se as pessoas fossem mais econômicas, isso faria com que as taxas caÃssem. Se há taxas altas, é porque há demanda. O brasileiro se atira no consumo como uma nuvem de gafanhotos e não percebe que a parcimônia é a chave.
Se o governo parar de gastar o que não tem e se tornar superavitário, os juros caem. O BC perdeu a luta dos juros como instrumento macro porque estamos em dominância fiscal. Tem gente aqui propondo uma polÃtica monetária expansionista. Errado. O governo tem que ser reduzido (privatização) antes de os juros baixarem. Não temos monopólio nos bancos. Temos excesso de regulação e gastos no governo. A alta taxa de juros reflete exatamente isso: o paquidérmico peso do Estado.
Nos tornamos reféns dos manipuladores do sistema financeiro internacional.
A usura está se mostrando um grande entrave ao crescimento do paÃs. Esse alto endividamento tem seu viés polÃtico e busca atender a interesses ocultos de alguns.
72 por cento ao consumidor? Onde? Acabei de ver o CET do cheque especial no BB. 318,96 por cento ao ano!
Em perspectiva, se o BC fosse responsável, fiscal e socialmente, teria definido a taxa tecnicamente em 5% para termos expansão de base monetária segundo Friedman, seguindo patamar internacional de juro real. Se tivesse uma missão como a do FED de maximização de emprego a juro moderado. Não é o caso. Este grupo só busca os interesses do setor financeiro e já nos causou R$3 trilhões de prejuÃzo. Se o juro fosse de 5%, vários outros canais de crédito se desenvolveriam para tentar ganhar mais de 5%.
Para que a reportagem esteja alinhada com a realidade, basta trocar a palavra "bancos" por "agiotas".
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