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Guy Castier
Lamentavelmente, a industria cinematografica americana abafou as produções europeias e japonesas de altissimo nivel,que a geração atual desconhece. Claro, vão me acusar de saudosista, o que sou face à imensa mediocridade da produção atual. Fellini, Antonioni, de Sicca, David Lean, Ingmar Bergman, Almodovar.,os americanos John Ford, William Wyler. Woody Allen.... Amigos, Vs. sabem pouco. Abraços cordiais.
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Guy Castier
Lamentavelmente, a industria cinematografica americana abafou as produções europeias e japonesas de altissimo nivel,que a geração atual desconhece. Claro, vão me acusar de saudosista, o que sou face à imensa mediocridade da produção atual. Fellini, Antonioni, de Sicca, David Lean, Ingmar Bergman, Almodovar.,os americanos John Ford, William Wyler. Woody Allen.... Amigos, Vs. sabem pouco. Abraços cordiais.
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Francisco Sobreira
O brilhante colunista deve saber que a Academia de Hollywood não "abençoa" uma obra-prima há muitos anos por um motivo muito simples: o cinema americano, com umas poucas exceções, não faz nada que preste há mais de 20 anos.Acabou-se. E como se acabou a grande crítica, qualquer filme bom é elevado a excepcional pelo críticos que sobraram. A situação em outras cinematografias´(vide a italiana) não é animadora. O problema é que os grandes mestres morreram e não foram substituídos. Sorte haver o dvd
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Wagner Santos
Vou citar tres filmes muito bons, Crash, Menina de ouro e o Regresso. O lobo de Wall Street é interessante. Mas Moonlight, nem será lembrado este ano.
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Felipe Braga
Coutinho, será coincidência que o único filme mais próximo de obra-prima, na sua opinião, seja justamente um dos dois únicos dirigidos por um republicano (o outro foi Coração Valente)? Falando de cinema ou falando de política? Outros excelentes ganhadores nos últimos 24 anos: Onde os Fracos não têm vez, Guerra ao Terror, A Lista de Schindler, Os Infiltrados, O Senhor dos Anéis, Birdman. Saudosismo passadista, meu caro.
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Thiago Miota
Assim caminha a opiniões. Na década de 70 diziam que bons mesmo eram os filmes dos anos 50....nos 90 diziam que eram dos anos 70...Saudosismo subjetivo. Contudo, este colunista manda bem, tem o direito de fazer suas críticas malucas.
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DIONYZIO ANTONIO M KLAVDIANOS
Não tenho tempo pra ver séries de TV , não vejo porque se lamentar pela qualidade duvidosa de vários premiados , Hollywood cumpre seu papel , e muito bem , a boa notícia pra quem gosta de ir ao cinema é que há filmes de todos os gostos , e de qualidade, te recomendo tentar , algum vai cair no seu gosto
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William Correia
Melhor continuar a opinar só sobre política, Coutinho.
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Guy Castier
Caro William: Respeito sua opinião, com a qual não concordo. João tem uma cultura multiabrangente que o habilita a falar de cinema, de modo bem melhor que os cronistas especificos da FSP, excessivamente patriotas e esquerdistas para o meu gosto. Abraços.
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Wagner Santos
Este cara não entende de cinema. Crash é um grande filme e o regresso é bastante bom. Mas há filmes tenebrosos na lista. Não sei se a gafe maior foi anunciar erradamente o vencedor ou dar o prêmio a Moonlight. Já que Memina de Ouro é um filme excelente e muito mais acertado. Outro esquecido do articulista.
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Luiz Fernando vila do Nascimento
Opinião todos têm. Divulgam-nas quem deseja. É assim na Terra e, talvez, nos céus. O autor do texto tem as dele. Mas, me parece, cedeu à tentação das críticas mais fáceis, as que generalizam. Concordo sobre 2015, 2016 e 2017. Mas filmes bons, excelentes, adoráveis, instigantes, perturbadores (talvez a soma desses adjetivos se aproxime do que costuma-se chamar de obra-prima) levaram a estatueta. Birdman e No Country for Old Men são exemplo. Há outros. Alguém discorda?
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Edinei José Wassoaski
Justamente esses dois filmes citados por vc Luiz são os piores premiados de todos os tempos na minha opinião.
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Edinei José Wassoaski
Concordo sem tirar uma vírgula. A mediocridade tem sido sistematicamente premiada pela Academia.
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LAFAYETTE PEREIRA MAGALHAES
O articulista tem memoria curta, e deve ser nostálgico. Quem assistir Lion, por exemplo, verá um filme que mexe com os nossos corações, e após a exibição do mesmo, saímos maiores ao ver a história de um sujeito criado na Austrália e que por 25 anos busca encontrar sua mãe de ventre. O critico acima deseja contar louros de mídia, que muitas vezes nos levam ao vazio. Basta termos olhos e coração que encontramos boas oportunidades de apreciar a 7a arte.
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LAFAYETTE PEREIRA MAGALHAES
O articulista tem memoria curta, e deve ser nostálgico. Quem assistir Lion, por exemplo, verá um filme que mexe com os nossos corações, e após a exibição do mesmo, saímos maiores ao ver a história de um sujeito criado na Austrália e que por 25 anos busca encontrar sua mãe de ventre. O critico acima deseja contar louros de mídia, que muitas vezes nos levam ao vazio. Basta termos olhos e coração que encontramos boas oportunidades de apreciar a 7a arte.
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Luiz Fernando vila do Nascimento
Opinião todos têm. Divulgam-nas quem deseja. É assim na Terra e, talvez, nos céus. O autor do texto tem as dele. Mas, me parece, cedeu à tentação das críticas mais fáceis, as que generalizam. Concordo sobre 2015, 2016 e 2017. Mas filmes bons, excelentes, adoráveis, instigantes, perturbadores (talvez a soma desses adjetivos se aproxime do que costuma-se chamar de obra-prima) levaram a estatueta. Birdman e No Country for Old Men são exemplo. Há outros. Alguém discorda?
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