Afirmo muitas vezes que, se você medir aquilo de que está falando e expressar em números, você conhece alguma coisa sobre o assunto; mas, quando você não o pode exprimir em números, seu conhecimento é pobre e insatisfatório. William Thompson (Lord Kelvin)

A reforma do ensino médio, eliminando a obrigatoriedade de várias matérias deve favorecer o ensino da matemática. O fato é que tentar ensinar muita coisa esbarra no limite do tempo disponível. Quanto à fama de ser uma disciplina árida é compreensível, pela forma como é muitas vezes apresentada. Assim como faz diferença para uma criança pequena 2 patinhos + 2 patinhos para 2 + 2, o nível de abstração deve ser dosado de acordo com a capacidade dos alunos.

Uma coluna sensacional escrita por um especialista no assunto, sem dúvida nos acrescenta muito. Marcelo Viana, parabéns e obrigada por compartilhar conosco a matemática de uma maneira análitica e divertida. Temos um filho de 7 anos no 3 ano, que chega na escola pela manhã pedindo para assistir aula de matemática. A sua análise sobre o tema é uma esperança para o futuro.

Já há ações que visam aproximar e popularizar a Matemática entres crianças, adolescentes e jovens, da série "Matemática em Toda Parte" da TV Escola/MEC (de 2010) à coleção de livros "Matemática do Cotidiano" (desde 2006). O Pisa já segue estas concepções, mas infelizmente as provas nacionais e vestibulares ainda estão um pouco distantes de uma matemática contemporânea e instigante que é o que potencializa o desenvolvimento do pensamento e do raciocínio matemático. AJLopes

Mais um parabéns pela inclusão da Matemática num jornal não especializado, mas de grande influencia.Sem desmerecer a inteligencia dos leitores, ciências duras e matemáticas costumam ser temas que espantam a maioria. É esse um dos nossos grandes problemas, a falta de conhecimento nessas áreas e o medo que gera ficar perto delas. A divulgação com certeza gera em muitos a curiosidade, que é a porta de entrada no assunto.Parabéns para quem teve na Folha, a iniciativa. E parabéns a Viana !

Mais um parabéns pela inclusão da Matemática num jornal não especializado, mas de grande influencia.Sem desmerecer a inteligencia dos leitores, ciências duras e matemáticas costumam ser temas que espantam a maioria. É esse um dos nossos grandes problemas, a falta de conhecimento nessas áreas e o medo que gera ficar perto delas. A divulgação com certeza gera em muitos a curiosidade, que é a porta de entrada no assunto.Parabéns para quem teve na Folha, a iniciativa. E parabéns a Viana !

A matemática ensinada nas escolas deveria focar mais na sua aplicação em nosso cotidiano, na resolução de problemas práticos, que façam parte da vida do aluno, de forma a despertar o interesse do aluno de baixa renda por esta nobre ciência. Assim talvez consigamos melhorar nosso desempenho ainda pífio nessa área. Parabéns ao colunista e à Folha pela nova coluna.

Prezado Marcelo Viana, parabéns pela provocação tão necessária. A Matemática é uma ciência incrível que ensina a pensar, bem como a construir outras lógicas na forma de viver e laborar no mundo, como revela a história das civilizações de ontem e hoje. É inaceitável que tantos jovens inteligentes neste país, não desenvolvam seu potencial criativo e inovador ao longo da vida acadêmica.Esta é uma conta difícil de estimar a extensão dos prejuízos, pois exclui das oportunidades milhões brasileiros.

Muito feliz a iniciativa da Folha de São Paulo de abrir um espaço para um campo tão nobre abordado por um cientista da mais elevada reputação. Marcelo Viana discorre tão bem sobre assuntos relacionados à “árida” matemática, tornando o seu texto leve e de agradável leitura, motivo pelo qual fica a sugestão: por que não proporcionar um espaço a este profissional também no jornal impresso? Certamente, todos brasileiros ganharíamos com suas inteligentíssimas e esclarecedoras reflexões.

Parabenizo a iniciativa da Folha. E como bem salientou Marcelo Viana, é preciso mesmo "desmistificar a matemática como assunto chato, difícil e sem graça...". Perdidos num mundo de fórmulas e conteúdos enciclopédicos, os aprendizes têm toda razão em não gostar da ciência dos números. Já passou da hora de se enxugar o vasto e improdutivo currículo das ciências exatas nas escolas de nível fundamental e médio. Em matéria de ensino, em especial de matemática, menos é mais.

Parabenizo a iniciativa da Folha. E como bem salientou Marcelo Viana, é preciso mesmo "desmistificar a matemática como assunto chato, difícil e sem graça...". Perdidos num mundo de fórmulas e conteúdos enciclopédicos, os aprendizes têm toda razão em não gostar da ciência dos números. Já passou da hora de se enxugar o vasto e improdutivo currículo das ciências exatas nas escolas de nível fundamental e médio. Em matéria de ensino, em especial de matemática, menos é mais.

Não é só Napoleão que sabia disso! Nossos políticos também sabe disso, só que de uma maneira levemente diferente: "o avanço e a perfeição da matemática estão intimamente ligados à prosperidade ...pessoal e corporativa" . Que o digam cunha_lula_aécio_dilma_temer_marina...

Parabenizo a Folha e ao eminente professor Marcelo Viana! Matemática em toda parte é essa a realidade da vida; e infelizmente os nossos alunos terminam o ensino básico sem saber as quatro operações, alguns nem contar nos dedos sabem... o ensino da velha "taboada" é considerado uma afronta e uma violência contra os "alunos". Bombar os ineptos os rudos é hoje uma tragédia punida com demissão do professor!