Hélio Schwartsman > Dinheiro sem memória Voltar
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Não entendo por que essa discussão de se restringir o uso de dinheiro vivo, não é lavada adiante. Temos inúmeras formas de transferências eletrônicas de valores e como bem disse Hélio Schwartsman em seu artigo, o celular que é quase onipresente na população de todas as rendas, já permite essa revolução. Se o BC limitasse o saque em espécie a R$ 30.000,00 por exemplo, 99,9% das necessidades da população estariam atendidas. Quem saca acima disso ou quer sonegar, ou vai corromper alguém.
Li recentemente sobre o assunto no blog do Freakonomics. O texto chama "Why are we still using cash?" Na verdade o volume de notas tem crescido, pelo menos nos EUA. Uma boa solução para acabar com práticas ilegais seria acabar com o uso de notas altas. O assunto é muito interessante.
Lembrei do doleiro que guardava dinheiro numa piscina.
A privacidade na era pós-moeda é a questão mais relevante.
O fim do papel moeda seria uma revolução magnifica! Todas as pessoas teriam acesso a serviços financeiros, podendo obter remuneração, mesmo que pequena dos valores que hoje ficam parados em nossas carteiras. É o que não dizer das moedas esquecidas ou perdidas no fundo das gavetas e bolsas. Creio que as vantagens se sobrepõem as desvantagens.
O bitcoin possivelmente já representa isso. Ou seja, será o começo?
O melhor dinheiro ainda é o de papel. O mais barato. É mais seguro. Seu maior problema é ser emitido por poder , sem controle , usualmente . Não dá para acreditar em economistas, cúmplices do poder e dos bancos. A moeda digital fortalece a tirania e os bancos, de vez, porque exige uma carÃssima estrutura computacional. E ficarÃamos, como estamos, a mercê dos Hackers e do poder e dos bancos, mais ainda. Prefiro os traficantes, mais visÃveis e honestos. Um sistema
Sempre se deve lembrar que a Selic deve ser zerada, os tÃtulos públicos convertidos em moeda (que são tÃtulos públicos sem renda) e os cânceres dos bancos centrais e os fundos de reserva (Fed) fechados. ( vale para o mundo). Os bancos devem emprestar seu patrimônio , só. Para acabar com a alavancagem , corrida e pânico.
Isso sim, seria o verdadeiro "big brother".
De qualquer maneira, acho que isso vai acabar acontecendo. No futuro, papel, talvez, só o higiênico, isso se as privadas "polonesas", como a do Cabral, não fizerem o serviço.
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