Opinião > Recessão histórica Voltar

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  1. EDUARDO BASTOS

    O governo tem três maneiras de se financiar: 1) emissão de moeda; 2) aumento de impostos; 3) emitindo títulos. É assustador verificar que a maioria das pessoas desconhece esta lição básica. Os juros dos títulos do governo estão altos não porque ele assim o deseja. É porque eles devem ser altos para atrair candidatos (empresas) que queiram emprestar dinheiro e não querem levar calote. A culpa dos juros altos não é do mercado, é do governo.

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  2. Flavio Matos Petroli

    Mas uma vez gostaria de agradecer aos paneleiros subservientes de plantão, que ajudaram nessa mudança histórica! Essa pseudo crise foi foi articulada pelo capital internacional desde 2014, com o intuito de retirar a esquerda do poder, assim como fizeram com a maioria dos países dá região. Se vc não acredita nisso comece a se perguntar como o Brasil passou de um superávit nas contas públicas de 85 bilhões em 2013 para um déficit de 35 bilhões em 2014?

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    1. EDUARDO BASTOS

      Gastando o dinheiro do povo em um amplo e perdulário populismo social e econômico. Esta foi fácil!

  3. Ricardo Knudsen

    Como, segundo a Folha, não há lobby de grupos contra a Previdência, peço explicar matéria paga do Estúdio Folha, para uma confederação de seguradoras, intitulada “Educação em Seguros”, com propaganda contra a Previdência, com os mesmos “erros” da “Corrida contra o tempo”. Como informar que nos países da OCDE a idade mínima de aposentadoria é de 65 anos. Essa é a idade para aposentadoria integral, na maioria dos países é possível se aposentar antes, nos moldes do nosso fator previdenciário.

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    1. Ricardo Knudsen

      Pois é, Fabrizio, o lobby contra a Previdência é grande. Veja esse "curso", "Educação em Seguros", na Folha de 31/10/16, com produção do Estúdio Folha (matéria paga). Pelo título, você pensaria em vários tipos de seguro, até em previdência privada. Já no início, afirma-se " A conjuntura atual do Brasil, marcada pelo debate sobre a reforma de uma Previdência insustentável...". O que segue é um mix de massacre da Previdência pública, com propaganda sobre previdência privada.

  4. Ricardo Knudsen

    Corrigindo alguns erros entre tantos em sua “Corrida contra o Tempo”, a Folha poderia informar que a expectativa de vida aos 60 anos nos últimos anos aumentou menos do que a idade média de aposentadoria (em vez de apresentar a expectativa de vida ao nascer, que não se relaciona com aposentadorias, como fez em artigo). Poderia também explicar que o custo médio de um aposentado do INSS, que se aposenta aos 60 anos e vive mais 20, é de cerca de R$ 400 mil, e não R$ 1,1 milhão, como a Folha informou

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  5. Ricardo Knudsen

    Para ter a credibilidade de seus leitores, a Folha deveria desmentir sua reportagem “Dados da Previdência são alvo de discórdia” (23/10/16) em que incluiu na Seguridade Social o RPPS Federal, dos servidores da União. Mas o RPPS não faz parte da Seguridade Social, como está na Constituição. Com isso, a Folha inflou em R$ 100 bilhões os gastos da Seguridade, tornando-a de historicamente superavitária, em deficitária.

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  6. Ricardo Knudsen

    A Folha deveria explicar o aumento dos gastos do INSS sobre o PIB nos últimos anos. Foram 7,5% de queda do PIB em 2015/16, somada à falta de crescimento de 8,5% (PDO/2013). O PIB hoje deveria ser 16% maior. Essa queda quebrou o equilíbrio de uma década no INSS, não foram os gastos da Previdência que saíram de controle. Temer é sócio da crise, cujas bases vêm do seu programa de reeleição e do primeiro governo Dilma/Temer. Precisa culpar o sistema, para esconder sua responsabilidade na crise.

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  7. Ricardo Knudsen

    Se a Folha quer convencer seus leitores de que essa reforma draconiana é necessária, deveria parar de manipular dados e fatos, e ser mais transparente. Poderia informar que o fator previdenciário é equivalente a uma idade mínima de 60 anos, que deveria ser suficiente para nosso país, ainda jovem. Que a maioria dos países da OCDE permite aposentadoria abaixo de 65 anos, com um redutor nos moldes do nosso fator previdenciário (ao contrário do publicado pela Folha).

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  8. Ricardo Knudsen

    A reforma da Previdência não é urgente, poderia esperar por um governo com mais legitimidade. Especialistas do Ipea, que agora defendem urgência na reforma, antes propunham, como princípio, reforma progressiva, em duas décadas, com carência de 3 anos. Por exemplo, o tempo mínimo de contribuição aumentaria até 25 anos, mas apenas em 2031. Agora defendem, como estratégia, aprovar já essa reforma desnecessariamente dura. Oportunismo, em um momento em que a democracia está fragilizada.

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  9. Luiz Paulo Santana

    Nós tínhamos, antes de mais nada, de restaurar o poder através de novas eleições. Não há novidade nas ações do atual governo, exceto que, marcado por denúncias de corrupção que se pretendeu combater com o impedimento de Dilma, não tem moral nem estofo político para executá-las. Nem o governo, nem o atual Congresso. Estamos nas mãos de bandidos que pretendem fazer reformas impactantes. Isto não pode acontecer. Só um novo governo teria respaldo para fazê-lo, para o bem ou para o mal.

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  10. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Que os partidos que compuseram e apoiaram o governo anterior sejam punidos em 2018 é o mínimo que esperamos, mas é o governo atual que decide como consertar o país. O governo atual já mostrou que não eliminará as injustiças e privilégios, tanto que nem fala mais das medidas anti-corrupção. Por isso a sociedade rejeita essas reformas, como estão definidas. Basta ver o exemplo do Rio. Um monte de espertalhão faz a festa é o povo limpa a sujeira.

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  11. Evandro Luiz de Carvalho

    Já repararam que esse papo de culpa do PT tomou de assalto os editoriais e , de modo geral, as editorias de política e a econômica? Suplantando até mesmo as tais reformas salvadoras? Simples: os golpistas já perceberam que a economia não vai decolar, com ou sem reforma da Previdência e trabalhista até as eleições de 2018. É preciso então criar, desesperadamente, uma narrativa de culpabilização do PT (pós-verdade). Só assim a direita terá alguma chance.

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    1. Evandro Luiz de Carvalho

      Caro, se o PT morreu ou não, não tô nem aí, não sou petista. Quero que o Lula se dane. Quero saúde, educação e segurança para a minha família andar na rua. Quero igualdade de direitos e oportunidades para negros, nordestinos, gays, lésbicas etc. Quero que os meus filhos cresçam numa sociedade saudável. E isso, caro mio, com todos os defeitos, foi o PT que consegui iniciar. Daí, se for o PT que vai continuar com essas pautas, sou PT, é Lula lá em 2018, ou quem ele indicar!

    2. EDUARDO BASTOS

      É preciso apenas falar a verdade e culpar quem realmentem fez a lambança: o Partido dos Trabalhadores! São treze anos de gastos desenfreados com o dinheiro dos pagadores de impostos para sustentar um corporativismo tacanho, dar dinheiro para bancos e empreiteiras e comprar uma eleição (vide caixa-dois da Odebrecht). Acordem, o PT morreu e deixou as viúvas pagando a conta (muitas delas aparecem aqui ainda iludidas com a "honestidade" do morto).

  12. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Diagnóstico muito fraco e confuso. A causa da depressão é claramente o aumento do juro desde 2013. Estávamos equilibrados fiscalmente em 2013 com déficit nominal de 3% e crescemos 3%. A única grande mudança de lá para cá foi o grande aumento de juro que reduziu a arrecadação e explodiu as despesas financeiras levando o déficit nominal para 10% e afundando o PIB em 3,8% (2015). Política contracionista que deveria ser expansionista pelas melhores práticas internacionais com juro a 5%.

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  13. MARCIA CRISTINA POLON

    Prestem atenção nestes momentos, verifique que as grandes empresas são favoráveis ás mudanças favoráveis a ela e contra os trabalhadores, então vão fazer de tudo para que elas aconteçam. Verifique que de todas mudanças nenhuma esta trazendo onus para industria e comercio, e sim apenas para empregados. Exemplo, as industrias não querem mais ter funcionários, e estes existirão de qualquer forma, agora terceirizados por firmas de fundo de quintal que num piscar de olhos somem e deixam dividas.

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  14. luiz felipe lopes de britto

    E por que não falar nada sobre o maior responsável pela situação difícil do país, um tal de "amigo"?

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  15. Evandro Luiz de Carvalho

    A irresponsabilidade do golpe quebrou o país. Lula, PIB de 2010 = +7,5, de Dilma em 2013 = + 2,5. Contra fatos não há argumento. Vão tentar construir, desesperadamente, a narrativa falsa de que o PT quebrou o Brasil. Mas a população vai lembrar de mais de uma década de fartura e pleno emprego. Quer dizer que vc passa mais de uma década sendo elogiado pelos maiores países capitalistas e agora, vem os jornais e tentam te convencer que foi o PT que quebrou o país?

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    1. EDUARDO BASTOS

      Não são narrativas anti-PT. São simplesmente os fatos. O PT inflou o crédito sem o mínimo de lastro. Isso gerou inflação e perda da confiança no pagamento da dívida. Comprou uma eleição com dinheiro da proprina e afundou o país. Não é uma questão de narrativa, meu caro. São fatos. E o PT teve treze anos para arrumar o país. Seu socialismo de quermesse nos trouxe até aqui, com 12 milhões de desempregados e 11 trimestres de queda! Realmente, um trabalho de profissionais.... da roubalheira!

    2. Denis Tavares

      Não quer pagar juros? Quer que sobre dinheiro para investimento e não apenas para bancar juros? Administre com competência, sem populismo e não contraia dívidas

    3. Denis Tavares

      Só faltava essa. Dilma endividadão o Brasil e a culpa é de quem financia. Ora, ninguém obrigou Dilma e Lula serem tão incompetentes e enganadores, ninguém os obrigou a gastarem mais que arrecadam. Foram Dilma e Lula que bateram na porta dos rentistas. Esses, os rentistas, simplesmente aplicam seus recursos onde for mais viável. Se o Brasil crescesse e não fosse tão endividado, estariam aplicando em ação. Foi Dilma quem bateu na porta dos rentistas pedindo dinheiro.

    4. Denis Tavares

      Caro Evandro, mas que festival de besteiras. Primeiro, não é o investidor que bate na porta do governo. Que inversão! Na verdade, ninguém obrigou Dilma a contrair dívidas e, assim, se submeter aos juros. E quanto mais endividada, mais altos sào os juros em função dos riscos. Quanto aos rentistas, eles simplesmente migram. Podem investir em ações, em inflação, em dólar. Para os rentistas, é melhor o país em crescimento que em retração.

    5. Evandro Luiz de Carvalho

      Caro Denis, alguém bateu na sua porta para você emprestar dinheiro para o governo? Aposto que não. Mas você foi lá no banco e aplicou o seu dim dim no Tesouro Direto, não? Pois é, você fez crescer a dívida pública. Você quis surfar na onda dos juros estratosféricos, não? Pois é, a Dilma baixou os juros na gestão dela, sabe o que aconteceu? Boicote geral dos rentistas. De mais a mais, sabe porque ninguém quer fazer a auditoria da dívida pública? Dá um Google e vai pesquisar.

    6. Denis Tavares

      Rapaz, já que contra fatos não há argumentos, pegue os gráficos do endividamento público brasileiro desde que o PTê assumiu, veja com cresceu de maneira explosiva. (Se der, relacione com o PIB, com as despesas e com a arrecadação. Mas, se não der, só de ver o endividamento e perceber que os gastos com juros são enormes, já é o suficiente). Pronto, vc irá entender a responsabilidade do PTê pela crise por um caminho evidente e inquestionável.

  16. Denis Tavares

    Agora eu pergunto: por que preservaram os direitos políticos de Dilma? No final, a enorme irresponsabilidade e incompetência dela não teve punição nenhuma. Impeachment não é punição. Ela simplesmente perdeu um cargo que obteve indevidamente (ilegitima e desonestamente com pedaladas - operação de crédito, maquiagem contábil). Ficaram com pena dela e acharam que ela era meio incapaz (inimputabilidade), só pode. É claro que ela tinha que ter sido punida pelo desaste administrativo e pelos crimes.

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    1. Denis Tavares

      Caro Evandro, mas que festival de besteiras. Primeiro, não é o investidor que bate na porta do governo. Que inversão! Na verdade, ninguém obrigou Dilma a contrair dívidas e, assim, se submeter aos juros. E quanto mais endividada, mais altos sào os juros em função dos riscos. Quanto aos rentistas, eles simplesmente migram. Podem investir em ações, em inflação, em dólar. Para os rentistas, é melhor o país em crescimento que em retração.

    2. Evandro Luiz de Carvalho

      Caro Denis, alguém bateu na sua porta para você emprestar dinheiro para o governo? Aposto que não. Mas você foi lá no banco e aplicou o seu dim dim no Tesouro Direto, não? Pois é, você fez crescer a dívida pública. Você quis surfar na onda dos juros estratosféricos, não? Pois é, a Dilma baixou os juros na gestão dela, sabe o que aconteceu? Boicote geral dos rentistas. De mais a mais, sabe porque ninguém quer fazer a auditoria da dívida pública? Dá um Google e vai pesquisar.

  17. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Governo trabalhista plantou vento e colheu furacão. Quis inventar a roda, mas geringonça quebrou. Chama o contribuinte para pagar o estrago. Sera que os pobres serão enganados de novo? Visto o PISA, creio que sim e por muito tempo ainda.

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  18. Cloves Oliveira

    Como bem indica o artigo, 9% de queda se refere a renda média. Assumindo que seja a média simples, ela não representa o verdadeiro tamanho do estrago. Feita as devidas correções, essa média provavelmente tem uma amplitude muito grande, sendo que para os pobres a perda deve ter sido muito maior proporcionalmente, podendo chegar a 100% para aquelas milhões de pessoas que perderam o rendimento com a perda do emprego. É possível a/fogar num rio com profundidade média de 20 cm.

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  19. EDMUNDO NASCIMENTO

    herança maldita de treze anos de governo federal mais podre, corrupto e incompetente dos ultimos 500 anos no planeta terra. Peeetropetralhas deixaram o Brasil como terra arrasada !

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  20. EDMUNDO NASCIMENTO

    herança maldita de treze anos de governo federal mais podre, corrupto e incompetente dos ultimos 500 anos no planeta terra. Peeetropetralhas deixaram o Brasil como terra arrasada !

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