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  1. Flavio Matos Petroli

    Já pensaram se a moda pega! Daqui a pouco estão terceirizando os empregos de jornalistas, editores, diminuindo suas garantias trabalhistas, tudo em prol de um objetivo maior! Do bem geral de todos! Acho que vcs tem mais é que defender e apoiar esse tipo de ideia mesmo, que aliás, junto com a reforma dá previdência só vai fazer bem para o país. Parabéns pela matéria!

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  2. GUSTAVO LEOCADIO T S TORRES

    Quando o editorial encerra com não tornar os empregos precários demais, o advérbio indica que a folha concorda que a relação seja precária para o trabalhor, desde que não seja demais. É isso? Estupra mas não mata? Bate mas não quebra ossos? Explora mas não escraviza? Queria que a folha explicasse mais sobre como seria essa questão de não precarizar demais, indicando o que seriam privatizações aceitáveis...

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  3. GUSTAVO LEOCADIO T S TORRES

    Quando o editorial encerra com não tornar os empregos precários demais, o advérbio indica que a filha concorda que a relação seja precária para o trabalhor, desde que não seja demais. É isso? Estupra mas não mata? Bate mas não quebra ossos? Explora mas não escraviza? Queria que a filha explicasse mais sobre como seria essa questão de não privatizar demais, indicando o que considera justo ser privatizado, trazendo dados de algum lugar do mundo onde isso melhorou a vida da sociedade...

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  4. mateus maia

    Acredito também que devemos punir os trabalhadores com chicotadas e que a ida ao banheiro deve ser controlada, além tbm da extinção dos salários, ai iremos nos tornar bastante competitivos, vamos construir grandes pombais onde espremeremos os trabalhadores no período de repouso de preferência em pé pra reduzir os custos, com certeza esse é o caminho do progresso.

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  5. Ney Fernando

    Não vai necessariamente gerar mais empregos; os empregos atuais (em bancos ou em jornais como este, por exemplo) serão transferidos para terceirizados. Como o banco e o jornal certamente não quererão pagar mais por isso, e como o terceirizado vai querer seu lucro, o resultado é a redução do salário do ex-empregado do banco e do jornal, quando passar a ser empregado do terceirizado. Isso é precarização dos direitos dos trabalhadores, o que só interessa a quem paga pelo seu trabalho.

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  6. Jose Roberto X de Oliveira

    Ahaha poderiam ter um projeto para dar uma terceirizada nos lucros também rsrs A pessoa nem vai saber quem é o dono dessa empresa. Só laranja nela.

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  7. Marco Antonio Silveira

    Expandir a terceirização para gerar empregos... Que papo de patrão! Dizer que o veneno é o único caminho para curar a doença é típica desse governo golpista que a Folha apóia. Imagino o que serão os jornais do futuro: meia dúzia de privilegiados dizendo baboseiras na redação e um monte de terceirizados fazendo matérias suadas por um salário arrochado. A Folha continua a apoiar covardemente um golpe que atende seus interesses como empresa. Isso é que é ter rabo preso. Como em 1964...

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  8. Cloves Oliveira

    Como dizia o finado Ronald Reagan, "a finalidade do governo é proteger as pessoas e não administrar as suas vidas." A máxima vale também para a relação entre empregados e patrões. Quando o governo assume o papel dos sindicatos, corre o risco de tomar decisões universalizadas que não atendem às necessidades específicos. A legislação trabalhista trata o trabalhador como coitadinho, desamparado e despreparado o que lhe confere importância, autoridade e poder, mas não é bom para o progresso do país.

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  9. Fernando de Brito Garcia

    Ora, se a empresa tomadora dos serviços terceirizados não for responsabilizada pelos débitos trabalhistas da prestadora de serviços que contratar, quem arcará com os riscos da terceirização serão os trabalhadores. Isto já acontece frequentemente na terceirização das chamadas "atividades-meio": as colocadoras de mão de obra perdem o contrato, fecham as portas e os empregados ficam sem receber direitos básicos.

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  10. EDUARDO BASTOS

    is uma vez, o Estado mete a mão onde não deveria. Ele deveria assegurar o respeito aos contratos e não legislar sobre a forma deles. Se duas partes são livres para transacionarem, o Estado não tem que atrapalhar o formato da negociação. Em suma: se uma fábrica de parafusos quiser terceirizar a produção de parafusos, qual o problema? E se ela quiser contratar empregados por salários menores que o mínimo? O que o Estado quer não é proteger. Ele quer legislar, intervir, controlar. A mão visível...

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  11. FABRICIO DIAS

    O Jornal de forma irresponsável advoga em causa própria, terceirizar todos empregados sem qualquer responsabilidade, que cara de pau defender esse absurdo,então pra que serve reforma trabalhista? Ao invés de avançar com uma reforma séria, vamos retroceder ao salve-se quem puder....obviamente preservando o capital.

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